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O Estado do Maranhão foi um jornal brasileiro editado na cidade de São Luís, capital do Estado do Maranhão (daí o nome do jornal). Pertencia ao Grupo Mirante, da família Sarney. O jornal só surgiu em 1º de maio de 1973, em substituição ao Jornal do Dia.
O Estado do Maranhão | |
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Capa do jornal em 10 de setembro de 2015 | |
Gráfica Escolar S.A. | |
Periodicidade | Diário[1] |
Formato | Standard |
Sede | São Luís, MA Brasil |
Slogan | Você conectado com a notícia |
Fundação | 1 de maio de 1973 |
Fundador(es) | José Sarney Bandeira Tribuzi |
Presidente | Fernando Sarney |
Proprietário | Fernando Sarney |
Pertence a | Grupo Mirante |
Editor-chefe | Clóvis Cabalau |
Editor-administrativo | Odilon Soares |
Idioma | (em português brasileiro) |
Término de publicação | 23 de outubro de 2021 |
Página oficial | imirante |
Foi considerado o principal jornal do Maranhão, posto a qual vinha perdendo desde 2000, com queda de assinantes e vendas do jornal (por ser uns dos mais caros do estado) e da censura da cobertura de recentes escândalos da própria Família Sarney, inclusive concorrência de outros jornais (seus principais concorrentes são O Imparcial e Jornal Pequeno).
Em 1973, depois que o então ex-governador do Maranhão José Sarney e seu amigo pessoal Bandeira Tribuzi compraram o Jornal do Dia, que foi fundado em 1959, decidiram mudar nome do jornal em homenagem ao Maranhão: O Estado do Maranhão, porém decide que o ano de 1959 é o início do jornal.
Depois da morte de Tribuzi, em 1977, Sarney passou a então controlar de fato o jornal. Existe até hoje uns dos que levaram ao controverso controle da Família Sarney ao jornal, pois familiares de Tribuzi exigem a devolução do controle do jornal, que alega que ele foi seu real fundador.
Em 1987, o jornal se moderniza, como outros jornais do Eixo Rio-São Paulo, substituindo as máquinas de escrever por computadores, que hoje são ultrapassados.
Em 1993, o jornal adota as cores na capa e contra-capa, incluindo seção Cidade, Caderno A (hoje Alternativo) e Classificados (hoje Classificadão).
Entre 1995 a 1999, usa o slogan O Jornal de Verdade. Desde 1999, usa o atual O Nosso Jornal.
Em 1º de maio de 2009, o jornal torna-se o primeiro do Maranhão (e uns dos primeiros do Norte-Nordeste) a imprimir em cores em todas as páginas, a maior mudança desde que o jornal adotou cores em 1993, mas por conta do alto preço para tiragem, desiste do padrão adotado três meses depois, porém retomaria anos mais tarde.
Em 2017 por conta das medidas de contenção de gastos do Grupo Mirante, o jornal deixa de publicar a edição dominical passando a publicar edições conjuntas de fim de semana com circulação aos sábados.
Em outubro de 2021 o Grupo Mirante anunciou em comunicado o encerramento das atividades impressas do jornal depois de 62 anos de circulação. A sua última edição impressa circulou no final de semana dos dias 23 e 24 de outubro. Com isso, todo o seu conteúdo foi migrado para o Imirante, portal de notícias do Grupo e o seu acervo de edições passou a ser disponibilizado gratuitamente no mesmo portal e no aplicativo.
O jornal foi bastante criticado pelos políticos (ex-sarneístas e da oposição) e da opinião pública, por conta de ignorar escândalos de corrupção da própria família, fazer uso político em época de eleição, publicar falsas notícias com fins eleitorais contra políticos as quais Sarney e aliados não se dão muito bem pessoalmente. As críticas são:
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