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filme de 1997 dirigido por Amylton de Almeida Da Wikipédia, a enciclopédia livre
O Amor Está no Ar é um filme brasileiro de 1997, uma comédia dramática. Foi produzido por Luciana Vellozo Santos e dirigido por Amylton de Almeida.[1] É estrelado por Eliane Giardini e Marcos Palmeira como um casal que enfrenta dificuldades pela diferença de idade. O elenco coadjuvante é composto por Rosi Campos, Jacyra Silva, Paulo Betti, Ernani Moraes e outros.[1]
O Amor Está no Ar | |
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Pôster promocional do filme. | |
Brasil 1997 • cor • 85 min | |
Direção | Amylton de Almeida[1] |
Produção | L.C.A. Produções |
Coprodução | Quarto Crescente Villa Vitória Cinematográfica |
Roteiro | Amylton de Almeida Fabiano Gonçalves |
Elenco | Eliane Giardini Marcos Palmeira Rosi Campos Paulo Betti Ernani Moraes |
Música | Fabiano Gonçalves Romeu Quinto Jr. Roberto Carvalho |
Figurino | Ana Maria Morelli |
Lançamento | 11 de agosto de 1997 (Festival de Gramado) |
Idioma | português |
Lora Berg (Eliane Giardini), uma mulheres de 40 anos de idade, é de origem germânica, culta, vive uma vida solitária e sofisticada. Ela é apresentadora de um programa numa rádio AM que promove encontros amorosos em Vitória, no Espírito Santo. Carlos Henrique, um homem de 22 anos, é desempregado e semi-analfabeto, deixou o interior de Minas Gerais com sua mãe, para morar num barraco na periferia de Vitória. Lora e Carlos se envolvem amorosamente.
Após certo tempo, o romance revela imensas dificuldades provocadas pela diferença de idade, cultura e posição social dos protagonistas. Entre as idas e vindas da relação de Lora e Carlos Henrique, o filme retrata a crise de identidade dos migrantes do interior que vão tentar a vida na cidade.
As filmagens inciaram em agosto de 1994, em Vitória.[1] O filme marcou a estreia da produção cinematográfica do estado do Espírito Santo, sendo a primeira do gênero e representando um marco para a história do audiovisual da região.[2]
A trajetória do personagem Carlos Henrique retrata a vida de centenas de jovens que circulam pelas ruas de Vitória, buscando uma oportunidade para mudar suas vidas." A ópera Tannhäuser, de Wagner, compõe a trilha sonora de todo o filme, junto às canções do cantor e compositor capixaba Roberto Carlos. Segundo o diretor, Roberto 'tem sua obra marcada pelo tema do abandono'.[1]
O diretor e roteirista do filme,Amylton de Almeida, faleceu em 1995, antes da conclusão da produção do longa-metragem.[3]
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