Loading AI tools
jornal diário português Da Wikipédia, a enciclopédia livre
O Público é um jornal diário matutino português fundado em 1990. É um dos jornais de referência em Portugal, juntamente com o Expresso. O diretor é David Pontes e os diretores-adjuntos são Andreia Sanches, Marta Moitinho Oliveira, Sónia Sapage e Tiago Luz Pedro, desde junho de 2023.[2]
Público | |
---|---|
Público Comunicação Social SA | |
Periodicidade | Diário |
Formato | Berliner |
Sede | Lugar do Espido, Via Norte, Maia[1] |
País | Portugal |
Preço | 1,50€ (Segunda a Quinta-Feira) 2€ (Sexta, Sábado e Domingo) 2,00€ (Espanha) |
Assinatura | Abrir portas onde se erguem muros |
Slogan | Pense bem, pense Público |
Fundação | 5 de março de 1990 (34 anos) |
Proprietário | Sonae |
Director | David Pontes |
Idioma | Português |
Circulação | Portugal e Espanha |
Sítio oficial | www |
O jornal foi pioneiro a publicar artigos colecionáveis, como CD, CD-ROM e livros, entre outros. A linha editorial é assumidamente europeísta[3] e continua a usar a grafia do Acordo Ortográfico de 1945.
A Público Comunicação Social S. A. que publica o jornal Público pertence ao grupo empresarial português Sonae e foi fundado em 1989. O seu primeiro director foi Vicente Jorge Silva. O primeiro número do Público saiu para as bancas em 5 de Março de 1990, com um Estatuto Editorial.[4] Este ainda se encontra em vigor.
A empresa Público, Comunicação Social S.A. foi constituída no dia 31 de Outubro de 1989, quatro meses antes de o jornal sair para as bancas. O jornal Público integrou-se em 1991 na World Media Network que consiste em uma associação de diversos jornais de referência no mundo que incluía, por exemplo, o jornal alemão Süddeutsche Zeitung, o espanhol El País, o francês Libération e o italiano La Stampa, com a qual publicou vários suplementos especiais. Teve, durante algum tempo, participações no seu capital social de empresas de comunicação estrangeiras, nomeadamente as detentoras dos diários El País e La Repubblica (Itália). Hoje, o Público integra a sub-holding da Sonae para as áreas da comunicação, a Sonaecom SGPS.[carece de fontes]
Em 11 de Maio de 1995, o Público registou o seu sítio na Internet e no dia 22 de Setembro desse ano, foi criado o Público Online (actualmente designado Público.pt), e também uma outra empresa, a Público.pt Serviços Digitais Multimédia, SA. Em 6 de Setembro de 1999 começou a integrar também um serviço autónomo de notícias, actualizadas várias vezes por dia. Ao longo dos seus 20 anos de existência, o Público editou largas dezenas de coleccionáveis (dos quais foi pioneiro na imprensa portuguesa, em 1992), suplementos especiais, livros, enciclopédias, CDs, CD-ROMs (a partir de 1999) e DVDs (a partir de 2003). Desde 1997 edita também, anualmente, o Janus, Anuário de Relações Exteriores, em colaboração com a Universidade Autónoma de Lisboa (UAL). Em 10 de Outubro de 2012 a administração apresentou um plano de redução de custos prevendo dispensa de 48 trabalhadores da empresa. Em reacção os trabalhadores mandataram os sindicatos para iniciar um processo de greve.[carece de fontes]
Ao longo da sua existência, o Público, o Público.pt, os suplementos, e os jornalistas da publicação a título individual[5] têm ganho vários prémios, entre os quais:[6]
O primeiro caderno do jornal, P1 (ou Público, simplesmente) abriga as notícias do dia dos temas sobre Portugal, o Mundo, notícias Locais, os Classificados (Anúncios), o Desporto, a Economia, e tem uma secção de opinião, chamada Espaço Público (onde estão as Cartas, os Editoriais, as Crónicas e outros Artigos de Opinião, excepto críticas literárias).
O segundo caderno do jornal, P2, abriga temas relacionados com a sociedade, como as entrevistas, as artes e a cultura, as bandas desenhadas, entre as quais o Bartoon de Luís Afonso e a série Calvin & Hobbes, de Bill Watterson, os Jogos, entre os quais Sudoku e Palavras Cruzadas, e a agenda cultural e programação de televisão do dia. Foi impresso pela primeira vez a 12 de Fevereiro de 2007
O suplemento Público Imobiliário é uma análise do mercado imobiliário à Quarta-Feira. Os seus colaboradores são Rui Pedro Lopes, Pedro Farinha e Marc Barros.
Lançado em 2003 pelas Produções Fictícias e pela Farol de Ideias, o suplemento Inimigo Público é o suplemento de humor do Público. É uma parceria Público, Produções Fictícias e o Estado do Sítio. O seu lema é Se não aconteceu… podia ter acontecido!
O seu director é Luís Pedro Nunes e a sub-directora Rute Gil. A sua redacção é formada por Alexandre Pereira, António Marques, David Marçal, Fábio Benídio, João Henrique, Mário Botequilha, Nuno A. Jerónimo, Nuno Sousa, Patrícia Castanheira, Susana Romana e Vítor Elias.
Este suplemento terminou a sua publicação no Público em dezembro de 2021, passando para o semanário Expresso.
O suplemento Ípsilon é o suplemento de artes do Público, publicado à Sexta-Feira. Substituiu, a 12 de Fevereiro de 2007 os suplementos Mil Folhas, Sons e Y. É editado por Pedro Rios e Isabel Coutinho.
O suplemento Fugas foi criado em 2000 como o suplemento de viagens, prazeres e motores do Público, com o qual sai ao Sábado. Nunca foi substituído, tendo porém sofrido uma reformulação gráfica, passando de "o suplemento" a "a revista", editado por Sandra Costa. Desde 2007, tem presença online em. Pode ainda ser seguido em várias redes sociais, nomeadamente por Facebook[8] ou Twitter[9].
O PÚBLICO produz vários conteúdos áudio para a internet[10]. Destacam-se os podcasts P24, de actualidade diária, Soundbite, de comentário político, Poder Público, de atualidade política e realizado pela secção de política do jornal, Do Género, sobre questões de género e produzido pela jornalista Aline Flor, Fogo e Fúria com os jornalistas Alexandre Martins e Ruben Martins e muitos outros.
Pública foi a revista de domingo do Público. Foi editada por João Carlos Silva, Nuno Pacheco, Paulo Moura, Dulce Neto, Ana Gomes Ferreira, Marco Vaza, Margarida Santos Lopes e Joana Amaral Cardoso. Quando da extinção da revista "Xis", editada por Laurinda Alves e que saía aos Sábados com o "Público", absorveu algumas das secções dessa publicação. Actualmente inclui, para além de reportagem, secções fixas de cozinha, miúdos, moda, design, beleza, tecnologia e pequena entrevista.
Tem como cronistas, entre outros, António Bagão Félix, António Pinto Ribeiro, Arlindo Oliveira, Augusto M. Seabra, Carlos Fiolhais, Carlos Rosa, Carmo Afonso, Francisco Assis, Francisco Teixeira Da Mota, Frei Bento Domingues O.P., João Miguel Tavares, Jorge Esparteiro Garcia, Jorge Faustino, José Pacheco Pereira, Manuel Loff, Miguel Esteves Cardoso, Paulo Rangel, Pedro Carvalho, Pedro Filipe Soares, Pedro Henriques, Pedro Teixeira, Ricardo Cabral, Rui Tavares, Santana Castilho, Susana Peralta, Vicente Jorge Silva e, mais recentemente, Maria João Marques.
O Público foi o segundo sítio de um jornal a disponibilizar a Edição Impressa em HTML.[11] Desde Maio de 1999 integra também um serviço autónomo de notícias, actualizadas várias vezes por dia. A partir de 2001, começou a publicar a Edição Impressa em HTML. Actualmente, o acesso a artigos de opinião, suplementos semanais, artigos de investigação e trabalhos da edição impressa está reservado a assinantes do Clube P.
A edição digital diária é disponibilizada antes da edição impressa ser distribuída.
O seu portfolio de blogs tem aumentado, tanto próprios como convidados. Estão online os seguintes blogs do Público:
Os utilizadores registados e os assinantes têm também acesso às seguintes Newsletters gratuitas:
Os assinantes têm acesso aos destaques da newsletter Exclusivo Assinantes.
As vendas de Público nos distintos anos forma:
Um jornal empenhado em promover os valores do seu estatuto editorial, no qual se consagra (...) a subscrição dos ideais da construção europeia e a certeza de que, como portugueses, fazemos parte de um mundo que nos influencia e no qual temos o dever de participar.
Seamless Wikipedia browsing. On steroids.
Every time you click a link to Wikipedia, Wiktionary or Wikiquote in your browser's search results, it will show the modern Wikiwand interface.
Wikiwand extension is a five stars, simple, with minimum permission required to keep your browsing private, safe and transparent.