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filme de 2011 dirigido por Lars von Trier Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Melancholia (bra/prt: Melancolia[1][2]) é um filme teuto-sueco-franco-dinamarquês de 2011, dos gêneros drama, suspense e ficção científica, escrito e dirigido por Lars von Trier.
Melancolia | |
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Melancholia | |
2011 • cor • 136 min | |
Género | |
Direção | Lars Von Trier |
Roteiro | Lars Von Trier |
Elenco | |
Cinematografia | Manuel Alberto Claro |
Companhia(s) produtora(s) | Zentropa |
Distribuição | Nordisk Film |
Idioma | inglês |
O filme retrata duas irmãs: uma ainda noiva, Justine (Kirsten Dunst) e outra já mãe, Claire (Charlotte Gainsbourg), com o seu marido John (Kiefer Sutherland), nas suas relações familiares e interpessoais e na sua dimensão mental. Passa-se em duas partes, apelidadas ambas com os nomes das personagens (Parte um, Justine; Parte dois, Claire); a primeira apresentada em um cenário predominantemente palaciano, no casamento de Justine, que é aí o centro das atenções; na segunda parte, se fornece atenção ao "desmoronar" do mundo pessoal de Claire, acentuando o "clímax" do filme. Lars von Trier opta por iniciar o filme precisamente com o momento em que a Terra colide com um planeta fictício.
Foi uma produção maioritariamente dinamarquesa com co-produtores internacionais na Suécia, França, Alemanha e Itália; foi lançado em maio de 2011 no 64º Festival Internacional de Cannes, quando a atriz Kirsten Dunst recebeu o prêmio de Melhor Atriz pelo seu desempenho no longa.[4]
O filme está carregado de referências culturais de grande importância histórica e filosófica [carece de fontes]: Melancolia (o nome do planeta) advêm de um estado mental e filosófico muito estudado desde épocas remotas. Justine (o nome da noiva) é uma referência à "Justine", do Marquês de Sade; a música do filme é essencialmente "Tristão e Isolda", de Richard Wagner.[5] Essencialmente, o filme parece tratar de orgulho; tanto o orgulho do chefe de Justine, o de John em admitir que estava errado quanto ao planeta, e o de Claire em ser equilibrada, a trama parece girar, de forma intencional ou não, em torno dessa particularidade.
O filme recebeu críticas na sua maioria positivas. Também ficou associado a uma polêmica relativa ao suposto apoio por parte de Lars von Trier ao regime Nazi alemão, na cerimonia de entrega dos prêmios de Cannes de 2011.[5][6]
Recebeu o prêmio de melhor filme europeu de 2011, nos Prêmios do Cinema Europeu.[7]
A atriz Kirsten Dunst conquistou o prêmio de melhor atriz (Prix d'interprétation féminine) do 64º Festival de Cinema de Cannes.[8]
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