Mariano García Remón
futebolista espanhol Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Mariano García Remón (Madri, 30 de setembro de 1950) é um ex-futebolista e treinador de futebol espanhol que atuava como goleiro.
Remón em 1973. | ||
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Mariano García Remón | |
Data de nasc. | 30 de setembro de 1950 (74 anos) | |
Local de nasc. | Madri, Espanha | |
Nacionalidade | espanhol | |
Altura | 1,81 m | |
Apelido | El Gato de Odesa | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Celta B | |
Posição | Treinador (Ex-atacante) | |
Clubes de juventude | ||
1965–1966 1966–1970 |
Rayo Vallecano Real Madrid | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1970–1986 1970 1970–1971 |
Real Madrid → Talavera (emp.) → Real Oviedo (emp.) |
177 (0) 24 (0) |
Seleção nacional | ||
1971 1971 1973 |
Espanha Sub-23 Espanha (amadores) Espanha |
1 (0) 1 (0) 2 (0) |
Times/clubes que treinou | ||
1991–1993 1993–1995 1996–1997 1997–1998 1999–2000 2000–2001 2002 2004 2004 2007 |
Real Madrid Castilla Sporting de Gijón Albacete Las Palmas Salamanca Numancia Córdoba Real Madrid (auxiliar-técnico) Real Madrid Cádiz |
Revelado pelo Rayo Vallecano, foi para as categorias de base do Real Madrid em 1966 e promovido aos profissionais 4 anos depois. Para ganhar experiência, foi emprestado ao Talavera e ao Real Oviedo, sendo reintegrado em definitivo ao elenco principal dos Merengues em 1971 e brigando pela titularidade com Miguel Ángel González, que defendia o Real Madrid desde 1967.
Durante o jogo contra o Dínamo de Kiev, pelas quartas-de-final da Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1972–73, Remón manteve o placar zerado com uma boa atuação, rendendo a ele o apelido de El Gato de Odesa (O Gato de Odessa), mas seguiu na reserva de Miguel Ángel e também foi suplente de José Manuel Ochotorena até sua aposentadoria, em 1986, tendo atuado em 231 jogos oficiais.[1]
Pela seleção da Espanha, o goleiro disputou 2 amistosos em 1973, fazendo sua estreia na derrota por 3 a 2 para os Países Baixos, e também defendeu o gol da Fúria contra a Turquia.[2]
Após deixar os gramados, Remón seguiu como treinador das categorias de base do Real Madrid, além de ter sido técnico do Castilla, o time B dos Merengues, entre 1991 e 1993. Treinou ainda Sporting de Gijón,[3] Albacete,[4] Las Palmas, Salamanca[5] Numancia e Córdoba, porém sua passagem pelos clubes duraram pouco tempo.[6][7] O ex-goleiro voltou ao Real Madrid em 2004, como auxiliar-técnico de José Antonio Camacho. Com a saída deste último, em setembro de 2004, foi anunciado como novo técnico da equipe, e durante os 3 meses no comando, surpreendeu ao deixar Roberto Carlos e David Beckham no banco de reservas na partida contra o Racing Santander[8] - o lateral ameaçou deixar o Real,[9] mas decidiu continuar no time. Em 20 jogos, Remón venceu 14, empatou 4 e sofreu outras 4 derrotas[10] antes de ser substituído por Vanderlei Luxemburgo em dezembro de 2004.[11]
A última experiência de Remón como treinador foi no Cádiz, que durou apenas 7 jogos em 2007.[12] Desde então, não voltou a comandar outros clubes.
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