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artista plástica, empresária e ex-modelo brasileira Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Maria Eugênia Simi Villarta Cardoso, mais conhecida como Maria Eugênia Villarta[nota 1] (Taubaté, 25 de janeiro de 1958), é uma empresária, artista plástica e ex-modelo brasileira. Modelo que mais fez capas de revistas no Brasil até hoje, teve seu rosto estampado em aproximadamente 300 delas, além de ter sido exclusiva da grife Marcelo Beauty e da L'Oréal por muitos anos.[3][4]
Maria Eugênia Villarta | |
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Nome completo | Maria Eugênia Simi Villarta Cardoso[1] |
Nascimento | 25 de janeiro de 1958 (66 anos)[2] Taubaté, SP |
Residência | São Paulo, SP |
Nacionalidade | brasileira |
Ocupação | empresária e artista plástica |
Página oficial | |
http://www.mariaeugeniavillarta.com.br/ |
Artista plástica premiada, além de duas menções honrosas, recebeu também medalhas de primeiro e segundo lugares (duas pratas e um bronze).[2] Suas obras fazem parte dos acervos artísticos da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, da Câmara Municipal de Santarém, Portugal, e da Prefeitura de Vinhedo, Estado de São Paulo.[2]
Maria Eugênia começou sua carreira em 1977, aos 18 anos, quando decidiu por iniciativa própria ir a uma agência para tentar a carreira de modelo. Após algumas fotos, um book e alguns contatos, foi logo chamada pela Editora Abril para seu primeiro trabalho, a capa da Claudia de janeiro de 1978.[3]
Embora não fosse alta — 1,63 metro de altura —, sua beleza incomum, junto com um rosto harmonioso em qualquer ângulo, agregado a uma grande fotogenia, abriram-lhe imediatamente as portas para o mundo da moda,[3][5] fazendo-a estampar capas e editoriais de várias revistas, entre elas Nova, Manequim e Vogue, além de trabalhos importantes como modelo exclusiva de Marcelo Beauty e para a L'Oréal.[3][4] Chamada por Hans Donner,[6] participou da abertura da novela das oito da TV Globo Champagne, que foi exibida entre 24 de outubro de 1983 e 4 de maio de 1984, o que lhe trouxe grande projeção nacional. Sua carreira como modelo a levou também ao exterior, tendo vivido por meses em Nova York, Estados Unidos.[3]
Tida como a modelo que mais fez capas de revistas no Brasil até hoje, teve seu rosto estampado em aproximadamente 300 revistas.[3] 250 destas fotos foram expostas pelo Taubaté Shopping em 1994, na mostra As mil e uma faces de Maria Eugênia — entre as fotos, as da abertura da novela Champagne, da TV Globo, vários cartazes, catálogos, propagandas em revistas, editoriais e até outdoors de campanhas de maquiagem.[3]
Em 1980, ela fez uma pequena participação na novela Água Viva, de Gilberto Braga, interpretando a personagem Cristina.
Em 1992, após quinze anos de carreira, Maria Eugênia decidiu sair da moda e abrir um ateliê de pintura em São Paulo, tornando-se uma reconhecida artista plástica.
Formada em 1978 pela Escola Pan-Americana de Arte e Design de São Paulo e em 1990 pela Fundação Armando Álvares Penteado, entre 1992 e 2002 expôs em vários salões nacionais de exposição de arte, em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e São Bernardo do Campo.[2] Já em 2004 a artista foi convidada e expôs em Santarém, Portugal.[2]
Suas obras fazem parte dos acervos artísticos da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, da Câmara Municipal de Santarém, Portugal, e da Prefeitura Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo.[2]
Em 2004, reconhecida como personalidade taubateense por sua contribuição artística à cultura local e brasileira, foi agraciada com a maior honraria da cidade: a Comenda Jacques Félix.[1] Já em 26 de setembro de 2022, a empresária recebeu da Câmara Municipal de São Paulo o título de Cidadã Paulistana por seus serviços prestados à cidade.[7]
A empresária é casada com o engenheiro Jomar Miguel Alegre Cardoso desde 1976, com quem se mudou definitivamente para São Paulo em 1978 e tem cinco filhos.[2]
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