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política espanhola Da Wikipédia, a enciclopédia livre
María Dolores Cospedal García (Madrid, 13 de dezembro de 1965) é uma advogada do Estado e política espanhola. Foi presidente do Partido Popular de Castela-Mancha de 2006 a 2018, secretária-geral do Partido Popular de 2008 a 2018, presidente da Junta de Comunidades de Castela-Mancha de 2011 a 2015, e ministra da Defesa do governo espanhol de 2016 a 2018.
María Dolores de Cospedal | |
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Ministra da Defesa da Espanha | |
Período | 4 de novembro de 2016 — 7 de junho de 2018 |
Presidente | Mariano Rajoy |
Antecessor(a) | Pedro Morenés |
Sucessor(a) | Margarita Robles |
Presidente da Junta de Comunidades de Castela-Mancha | |
Período | 22 de junho de 2011 — 4 de julho de 2015 |
Antecessor(a) | José María Barreda |
Sucessor(a) | Emiliano García-Page |
Deputada nas Cortes Gerais por Toledo | |
Período | 20 de dezembro de 2015 — 7 de novembro de 2018 |
Deputada nas Cortes de Castela-Mancha por Toledo | |
Período | 27 de maio de 2007 — 12 de novembro de 2015 |
Senadora nas Cortes Gerais por designação das Cortes de Castela-Mancha | |
Período | 12 de setembro de 2006 — 22 de junho de 2011 |
Dados pessoais | |
Nome completo | María Dolores Cospedal García |
Nascimento | 13 de dezembro de 1965 (58 anos) Madrid, Espanha |
Nacionalidade | espanhola |
Alma mater | Universidade San Pablo CEU |
Partido | Partido Popular |
Assinatura |
Nascida em Madrid, mas criada em Albacete, ela foi a candidata do Partido Popular nas eleições de 2007 para a Presidência da Comunidade Autônoma de Castela-Mancha. Apesar do resultado das eleições conferirem ao partido rival uma maioria absoluta, o Partido Popular aumentaria em 41% seu desempenho e acrescentaria dois deputados regionais aos 18 que tinha naquele momento nas Cortes Regionais.[1]
Posteriormente, nas eleições de 2011, Cospedal obteve 48,11% dos votos, levando o Partido Popular de Castela-Mancha a uma maioria absoluta no legislativo regional.[2] Pela primeira vez na história da democracia espanhola, o PP conseguiu governar a Junta de Comunidades de Castela-Mancha.[3] Nas eleições de 2015, foi mais uma vez o partido mais votado, com 37,49% dos votos, ficando um assento a menos do que o necessário para formar maioria absoluta. Apesar da vitória, um pacto entre o Partido Socialista (PSOE) e Podemos a retirou da presidência regional.[4]
Em 3 de novembro de 2016, ela foi nomeada Ministra da Defesa pelo primeiro-ministro Mariano Rajoy, segundo a segunda mulher a ocupar este cargo.[5] Ela permaneceu no cargo até 7 de junho de 2018, quando foi aprovada a moção de censura ao governo Rajoy, movida pelo PSOE.[6] Foi substituida no cargo por Margarita Robles.[7]
Em 7 de novembro de 2018, ela anunciou que iria deixar seu assento no Congresso dos Deputados e abandonar a política, retornando à sua profissão como advogada do Estado no Supremo Tribunal de Espanha.[8]
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