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político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Manoel Ludgério Pereira Neto (Catolé do Rocha, 23 de outubro de 1967) é um político brasileiro atualmente filiado ao PSDB. Entre 2003 e 2023 exerceu 5 mandatos como deputado estadual pela Paraíba, além de ter sido vereador de Campina Grande entre 1993 e 2002[1].
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Manoel Ludgério | |
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Deputado estadual da Paraíba | |
Período | 1 de janeiro de 2003 a 31 de janeiro de 2023 |
Vereador de Campina Grande | |
Período | 1 de janeiro de 1993 a 31 de dezembro de 2002 |
Secretário de Agricultura e Recursos Hídricos de Campina Grande | |
Período | 2001 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Manoel Ludgério Pereira Neto |
Nascimento | 23 de outubro de 1967 (56 anos) Catolé do Rocha, PB |
Nacionalidade | brasileiro |
Cônjuge | Ivonete Ludgério |
Partido | PMDB, PTB, PDT, PSD, PL e PSDB |
Sua primeira eleição foi em 1988, quando concorreu a uma vaga na Câmara Municipal de Campina Grande pelo PMDB, recebendo apenas 963 votos. Em 1992, foi eleito com 1.504 votos, sendo reeleito em 1996 e 2000, sendo o vereador mais votado nesta última (5.335 votos).
Em 2002, disputou uma vaga na Assembleia Legislativa pelo PTB, ficando com a 32ª colocação entre os deputados estaduais eleitos. Nas eleições de 2004, lançou sua esposa Ivonete Ludgério a uma vaga na Câmara de Vereadores de Campina Grande, obtendo 4.610 votos. Em 2006, filiado ao PDT, foi reeleito com a segunda maior votação para a ALPB (38.129 votos), ficando empatado proporcionalmente com Zenóbio Toscano do PSDB (1,95%), repetindo o feito em 2010 (também pelo PDT), 2014 e 2018 (ambos pelo PSD).
Em 2022, Manoel Ludgério chegou a se filiar ao PL para tentar o sexto mandato consecutivo como deputado estadual[2], mas voltou atrás e escolheu se filiar ao PSDB, e apesar de ter sido lembrado por 23.492 eleitores, não conseguiu a reeleição. Com a cassação da candidatura de Márcio Roberto (Republicanos), chegou a ser cogitado para reassumir a vaga na ALPB, mas foi preterido por Bosco Carneiro (também do Republicanos).
Em maio de 2018, o deputado estadual, juntamente com sua esposa Ivonete Ludgério e um assessor parlamentar, foram denunciados pelo Ministério Público de terem contratado uma empregada doméstica que teria atuado como servidora "fantasma" na ALPB[3], e em janeiro de 2020 viraram réus na Justiça[4].
Em junho de 2023, foi divulgado na plataforma Sagres do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba um dado público que Ludgério teria um salário de 17.124 reais e 80 centavos como agente de serviços gerais na Prefeitura Municipal de Campina Grande mesmo sem dar expediente[5], porém o ex-deputado estadual negou e afirmou que seu salário era de 7 mil reais[6].
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