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Malaquita (no Brasil) ou malaquite (em Portugal) é um mineral do grupo dos carbonatos[1] (carbonato de cobre (II))[2] com dureza entre 3 e 4 na Escala de Mohs[1][2]. Seu sistema cristalino é monoclínico[2], e frequentemente forma massas botrioidais, fibrosas ou estalagmíticas.

Malaquite do Zaire

A malaquita geralmente resulta da alteração de minérios de cobre e ocorre frequentemente associada com azurita, goethita e cuprita. À exceção da cor verde, as propriedades da malaquita são muito similares àquelas da azurita, e agregados conjuntos dos dois minerais são encontrados com frequência, embora a malaquita seja mais comum do que a azurita.

Foi usado como um pigmento mineral em pinturas verdes da antiguidade até aproximadamente 1800. O pigmento é moderadamente resistente à luz, muito sensível a ácidos e variável na cor. Quando a malaquita fica em contato com a água por muito tempo (em torno de 1 semana), sua cor muda para vermelho alaranjado. O tipo natural tem sido substituído por sua forma sintética, verditer entre outros verdes sintéticos.

Foi principalmente utilizado no Antigo Egipto tendo a particular importância nos século XV XVI, sendo mesmo referenciado no livro Cennino Cennini "Il libro dell'arte".

Pode ser identificada pela sua cor verde e a reatividade com HCl.[2] Grandes quantidades de malaquita têm sido extraídas nos montes Urais.

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Referências

  1. «Malaquita». www.geologia.unam.mx. Consultado em 16 de outubro de 2015. Arquivado do original em 22 de outubro de 2015
  2. «Banco de Dados». www.rc.unesp.br. Consultado em 16 de outubro de 2015. Arquivado do original em 3 de março de 2016

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