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Música, Maestro![3][4] (em inglês: Make Mine Music) é um filme estadunidense de animação produzido pela Disney em 1946. É o oitavo filme de animação dos estúdios Disney, sendo dirigido por Jack Kinney, Clyde Geronimi, Hamilton Luske, Joshua Meador e Robert Cormack.
Make Mine Music | |
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Música, Maestro! (PRT/BRA) | |
Estados Unidos 1946 • cor • 75 min | |
Género | filme de animação filme infantil filme musical |
Direção | Jack Kinney Clyde Geronimi Hamilton Luske Joshua Meador Robert Cormack |
Roteiro | James Bordrero Homer Brightman Erwin Graham Eric Gurney T. Hee Sylvia Holland Dick Huemer Dick Kelsey Jesse Marsh Tom Oreb Cap Palmer Erdman Penner Harry Reeves Dick Shaw John Walbridge Roy Williams |
Elenco | Nelson Eddy Dinah Shore Benny Goodman The Andrews Sisters Jerry Colonna Sterling Holloway Andy Russel David Lichine Tania Riabouchinskaya The Pied Pipers The King's Men The Ken Darby Chorus |
Música | Eliot Daniel Ken Darby Charles Wolcott Oliver Wallace Edward Plumb |
Companhia(s) produtora(s) | Walt Disney Productions |
Distribuição | RKO Radio Pictures |
Lançamento | 26 de abril de 1946 15 de agosto de 1946 8 de abril de 1948 |
Idioma | língua inglesa |
Orçamento | US$ 1.35 milhões[1] |
Receita | US$ 3,275,000[2] |
É mais um filme da série de longas-metragens compostos por histórias curtas, que marcaram suas produções nos anos 40, com a falta de recursos provocada pela Segunda Guerra Mundial. Música, Maestro! foi uma decepção, para a visão particularmente crítica de Walt Disney e não foi bem recebido pela crítica cinematográfica.
Este filme possui dez segmentos:
Um popular grupo coral do Rádio norte-americano, canta a história do feudo Hatfield-McCoy, que morava nas montanhas. Dois jovens se apaixonam, separados pelo vale entre os montes onde viviam. Este segmento foi, mais tarde, cortado das edições em vídeo, por causa do humor de guerra.
Usava de animação e foi originalmente projetado para integrar Fantasia, usando a canção "Clair de Lune" - e que inspirou o nome do restaurante na "New Orleans Square", da Disneylândia.
É um dos segmentos para os quais contribuiu Benny Goodman. Possui uma inovação, com um lápis puxando a ação, mostrando aquilo que acontecia com os jovens na época, através de uma música popular dos anos 40.
Balada sobre amor perdido, cantada por Andy Russell.
Realizado por Jerry Colonna, que recita um famoso poema sobre um jogador de baseball arrogante, que julgava ser o centro do mundo.
Em live-action com os bailarinos David Lichine e Tania Riabouchinskaya, filmados apenas em sombra, com a cantora Dinah Shore cantando a música-título. Animações ao fundo dão um toque mágico.
Talvez o único segmento que teve uma impressão mais duradoura. Sterling Holloway narra esta adaptação da composição de Prokofiev sobre um garotinho russo que sai para caçar um grande lobo mau, junto a um curioso grupo que inclui uma pata, um gato e um pássaro, cada um deles representados por um instrumento da orquestra (violino, flauta, oboé etc.).
Traz novamente Benny Goodman com sua orquestra, em que quatro instrumentos com formas humanas se divertem.
Conta a história, graciosa e cômica, de dois chapéus que se apaixonam na vitrina de uma loja. Quando Alice é vendida, Johnny inicia a busca desesperada de seu amor, até encontrá-la novamente, ambos já bastante esgarçados, como ornamento de pobres cavalos de charrete. O vocal foi feito por The Andrews Sisters.
Conta a história de uma baleia cachalote que possui um Incrível talento musical, e que acalenta apresentar-se na ópera. Mas o ignorante empresário musical Tetti-Tatti acredita simplesmente que ela havia simplesmente engolido os cantores, e a persegue com um arpão. O segmento apresenta o cantor Nelson Eddy fazendo todas as vozes.
Festival de Cannes 1946 (FRA)[5]
Precedido por The Three Caballeros |
Lista de filmes de animação da Disney 1940 |
Sucedido por Fun and Fancy Free |
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