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político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Luís Augusto Barcellos Lara (Bagé, 19 de outubro de 1968) é um advogado e político brasileiro filiado ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).
Luís Augusto Lara | |
---|---|
Deputado Estadual do Rio Grande do Sul | |
Período | 1999 até 2023 |
Presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul | |
Período | 1º de fevereiro de 2019 até 1º de fevereiro de 2020 |
Antecessor(a) | Marlon Santos |
Sucessor(a) | Ernani Polo |
Secretário de Turismo, Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul | |
Período | 2003 2008 |
Governador | Germano Rigotto |
Governadora | Yeda Crusius |
Vereador de Bagé | |
Período | 1992 1º de fevereiro de 1999 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 19 de outubro de 1968 (56 anos) Bagé |
Nacionalidade | Brasileiro |
Partido | PDS (1990-1993) PPR (1993-1995) PPB (1995-1997) PTB (1997-presente) |
Ocupação | Direito e política |
Foi eleito vereador de Bagé em 1992 pelo Partido Democrático Social (PDS) e reeleito como vereador mais votado do município em 1996 pelo Partido Progressista Brasileiro (PPB). Saiu do partido em 1997 para fundar o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) em Bagé.[1][2]
É deputado estadual pelo Rio Grande do Sul desde 1999, na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Nas eleições de 2018, em 7 de outubro, foi reeleito deputado estadual com 56.396 mil votos, cujo mandato expira em 1 de fevereiro de 2023.[3] [4]
Durante o ano de 2019, atuou como presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul. A gestão de Lara foi marcada por iniciativas como o Cresce RS[5], a campanha Valores que Ficam [6] e a economia de quase 150 milhões de reais para os cofres públicos[carece de fontes].
No dia 21 de outubro de 2019, enquanto exercia o cargo de presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Luís Augusto Lara foi cassado pelo pleno do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS). Ao lado do irmão, Divaldo Lara (prefeito de Bagé), o Deputado Luís Augusto foi condenado por abuso do poder econômico e político e uso indevido dos meios de comunicação nas eleições de 2018.[7] O parlamentar pode continuar no cargo até que o Tribunal Superior Eleitoral julgue o recurso da defesa.[8]
No dia 4 de maio de 2020, a Procuradoria-Geral Eleitoral recomendou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a cassação de Luís Augusto Lara e a anulação dos votos computados a ele no pleito de 2018. Com o novo cálculo do quociente eleitoral o PTB perderia uma das cadeiras da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul.[9]
Em 14 de abril de 2021, o TSE manteve a inelegibilidade de Luís Augusto e do irmão e a cassação do primeiro. Na decisão, o ministro Alexandre de Moraes sustentou que "não há dúvida de que os ilícitos foram praticados com o objetivo de interferir na normalidade das eleições, provocando inequívoco desequilíbrio mediante o apadrinhado empenho de bens e de servidores públicos em prol da reeleição de Luís Augusto de Barcelos Lara".[10]
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