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A lei das médias é um termo leigo usado para expressar a crença de que os efeitos de um evento aleatório irão se igualar em uma pequena amostra. É comumente confundida com a lei dos grandes números, sendo apresentado como exemplo um matemático sul-africano chamado John Kerrich, que foi preso durante a segunda guerra mundial e realizou experimentos sobre a teoria da probabilidade na prisão, jogando uma moeda mais de 10 mil vezes[1] [2] [3] (o que, na prática, resulta na lei original dos grandes números). A lei das médias está mais equiparada com os fenômenos da regressão à média e às falácias de Galton e do apostador.[4]
Como é visto no cotidiano, essa regra, na maioria das vezes, decorre de más estatísticas ou pensamento positivo, em vez de um princípio matemático. Mesmo existindo a lei dos grandes números, que diz que uma variável aleatória reflete sua verdadeira probabilidade sobre uma amostra muito grande, a lei das médias simplesmente assume que um equilíbrio não-natural a curto prazo deve acontecer.[5] Geralmente, aplicações típicas da lei não assumem nenhum viés na distribuição de probabilidade, o que é frequentemente contrariado por uma evidência empírica.
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