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José Joaquín de Olmedo y Maruri (Guayaquil, 20 de março de 1780 – Guayaquil, 19 de fevereiro de 1847)[2] foi um advogado, poeta e político equatoriano.[3] Ocupou o cargo de presidente de seu país entre 7 de março de 1845 e 8 de dezembro de 1845.[4]
José Joaquín de Olmedo y Maruri | |
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José Joaquín de Olmedo y Maruri | |
Presidente do Equador | |
Período | 7 de março de 1845 - 8 de dezembro de 1845 |
Antecessor(a) | Juan José Flores |
Sucessor(a) | Vicente Ramón Roca |
Dados pessoais | |
Nascimento | 20 de março de 1780 Guayaquil, Equador |
Morte | 19 de fevereiro de 1847 (66 anos) Guayaquil, Equador |
Primeira-dama | María Rosa Icaza y Silva[1] |
Profissão | Político |
Assinatura |
Na era colonial espanhola, Olmedo se destacou como grande orador na Cortes de Cádiz,[5] a fim de iniciar a abolição das mitas. Entretanto, com a derrota das tropas napoleônicas na Península Ibérica e o retorno do rei Fernando VII ao trono, se dissolveram as cortes e diversos indivíduos do âmbito políticos, entre eles Olmedo, foram perseguidos.[6][7] Ele voltou a Guayaquil e começou, junto a outros partidários de ideias emancipacionistas, a independência guayaquilenha, a qual se concretizou em 9 de outubro de 1820.[8][9]
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