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político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Joaquim Amado Quevedo (Tatuí, 10 de maio de 1946 — Tatuí, 24 de janeiro de 2022)[1][2] foi um comerciante de agropecuária e cerâmica e político brasileiro, filiado ao Partido Social Democrático (PSD).
Este artigo foi proposto para eliminação por consenso. |
Véio Quevedo | |
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32 º e 35º Prefeito de Tatuí | |
Período | 1.º - 1 de janeiro de 1983 até 31 de dezembro de 1987 2.º - 1 de janeiro de 1993 até 31 de dezembro de 1996 |
Vice-prefeito | Alceu Poles (1.º) Voss (2.º) |
Antecessor(a) | Dionísio de Abreu Neto (1.º) Wanderley Bocchi (2.º) |
Sucessor(a) | Wanderley Bocchi (1.º) Borssato (2.º) |
Vereador de Tatuí | |
Período | 1.º - 1 de janeiro de 1977 até 31 de dezembro de 1983 2.º - 1 de janeiro de 2005 até 31 de dezembro de 2008 |
15.º Presidente da Câmara Municipal de Tatuí | |
Período | 1 de janeiro de 1977 até 31 de dezembro de 1978 |
Antecessor(a) | Guido Rubens Orsi |
Sucessor(a) | Juraci Oscar |
Dados pessoais | |
Nascimento | 10 de maio de 1946 Tatuí, São Paulo, Brasil |
Morte | 24 de janeiro de 2022 (75 anos) Tatuí, São Paulo, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro(a) |
Partido | PSD |
Profissão | agropecuarista e ceramista |
Foi o 32º prefeito de Tatuí por dois mandatos alternados, 1983–1987 e 1993–1996. Foi também vereador duas vezes nos mandatos 1977–1983 e 2005–2008.
Filho do casal Joaquim Antunes Quevedo e Daurisa Negrett Quevedo, começou como agropecuarista e ceramista, mas aos 31 anos, começou a atuar na política.
Casou-se com Elza Fonseca Quevedo e com ela teve quatro filhos: Marco Antônio, Maria Angélica, José Roberto e Adriano Rogério.[3]
Em 1976, logo em sua primeira eleição como vereador, foi eleito como o segundo mais votado para o mandato 1977–1983, atrás somente de Euclydes Ferreira Junior.
Logo em seu primeiro mandato, presidiu a Câmara Municipal no biênio 1977–1978.[4]
Em 1982, decide então se candidatar a prefeito de Tatuí e é eleito o 32º prefeito de Tatuí, vencendo Elze Vanni, para o mandato 1983–1987.
Em 1992, conseguiu a reeleição para o mandato 1993–1996 com mais de 50 por cento dos votos, vencendo Luiz Gonzaga Vieira de Camargo e José Rubens do Amaral Lincoln.[5]
Em 2000, voltou a se candidatar a prefeito, com o intento de ser o primeiro a conquistar o terceiro mandato, mas acabou sendo somente o terceiro mais votado, atrás do eleito, Ademir Signori Borssato, e do segundo lugar, Wanderley Bocchi.
Nas eleições de 2004, voltou a se candidatar a vereador, conseguindo se reeleger para o mandato 2005–2008 como o candidato mais votado daquele ano, com 2.564 votos.[6]
Em 2008, se candidatou novamente para o cargo de prefeito, mas foi derrotado por Luiz Gonzaga Vieira de Camargo, que garantiu seu segundo mandato consecutivo.
Em 2012, se candidatou novamente para o cargo de vereador, mas desta vez teve sua candidatura indeferida, devido a uma acusação ocorrida em 1999, em que teria contratado obras de pavimentação sem licitação, o que o levou a ser preso por 48 horas em Cesário Lange, em 2010.[7]
Assim, mesmo recorrendo ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE),[8] não teve seus votos computados nas eleições de 2012.[9]
Morreu em 24 de janeiro de 2022, aos 75 anos, vítima de câncer.
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