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escritor português Da Wikipédia, a enciclopédia livre
João Maia foi um poeta e crítico, que também se notabilizou como cronista e ficcionista português. É tambem conhecido por ter ganho o prémio Antero de Quental (1954)
João Maia | |
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Nascimento | 1923 |
Morte | 1999 (76 anos) |
Nacionalidade | Português |
Ocupação | Poeta e crítico |
Principais trabalhos | Abriu-se a Noite (1954) |
Prémios | Prémio Antero de Quental (1954) |
Ingressou em 1940 na Companhia de Jesus, tendo-se licenciado em Filosofia pela Faculdade Pontifícia de Braga. Obteve o doutoramento na Faculdade de Teologia de Burgos (Espanha).[1]
Colaborou regularmente na revista Brotéria, de que foi membro do conselho redactorial e onde se notabilizou com a secção "Crónica de Poesia" e também devido aos cerca de 360 textos aí publicados. Escreveu também para outras publicações, nomeadamente a revista Colóquio e o jornal O Renovador, da Sertã.
Manteve, além disso, na Rádio Renascença, um programa semanal de crítica literária (sob a designação de "Textos e Pretextos" - título este que viria a servir para um livro publicado em 1989).
A sua poesia, pouco aberta a inovações formais e geralmente apoiada na rima, mereceu de Jorge de Sena os epítetos de suave e inteligente, meditativa e singela.
O padre João Maia recebeu o Prémio Antero de Quental pelo livro Abriu-se a Noite (1954).
Publicou designadamente:
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