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político brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
João Bráulio Muniz (São Luís, 1796[1] — Rio de Janeiro, 20 de setembro de 1835) foi um político brasileiro.
João Bráulio Muniz | |
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João Bráulio Moniz do Triunvirato Regencial do Brasil, c. 1830s. | |
Regente do Império do Brasil | |
Período | 18 de junho de 1831 a 20 de setembro de 1835 |
Monarca | Pedro II |
Antecessor(a) | Francisco de Lima e Silva Nicolau Pereira Vergueiro O Visconde de Caravelas |
Sucessor(a) | Diogo Antônio Feijó |
Co-regentes | José da Costa Carvalho Francisco de Lima e Silva |
Dados pessoais | |
Nome completo | João Bráulio Muniz |
Nascimento | 1796 São Luís |
Morte | 20 de setembro de 1835 (39 anos) Rio de Janeiro, Município Neutro, Brasil |
Alma mater | Universidade de Coimbra |
Partido | Partido Moderado |
Profissão | Jurista, político e jornalista |
Assinatura |
Deputado geral, foi nomeado membro da regência trina permanente, cargo que ocupou de 18 de junho de 1831 até sua morte.[2]
Durante a regência, Muniz fundou o jornal Astréa, que esteve em voga e gozou de grande prestígio na época. Mudando-se para São Paulo, fundou a primeira tipografia daquela cidade junto a José da Costa Carvalho (futuro Marquês de Monte Alegre).[3] Ali publicaram O Farol Paulistano, primeiro jornal paulista.[4]
Muniz foi colega de Costa Carvalho e de Bernardo Pereira de Vasconcelos na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Junto ao primeiro integrou a regência. Veio a falecer ao final do cargo, em 1835.[5]
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