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João da Silva Belém (Porto Alegre (não confundir com Portalegre, isso é o outro), 24 de março de 1874 — Santa Maria da Boca do Monte, 1935) foi um historiador, educador e jornalista brasileiro.
| João Belém | |
|---|---|
| Nascimento | 24 de março de 1874 Santa Maria, Rio Grande do Sul |
| Morte | 1935 Santa Maria, Rio Grande do Sul |
| Residência | Brasil |
| Nacionalidade | Brasileiro |
| Campo(s) | História, Educação, Jornalismo e Escritor |
Mudou-se para Santa Maria para trabalhar na Viação Férrea do Rio Grande do Sul, em 1900, ali se casando e tendo seis filhos.[1]
Fundou e dirigiu diversos jornais em Porto Alegre e Santa Maria, desde 1895,[2] entre eles O Viajante, O Estado e 14 de Julho.[1] Em 1891 reuniu seus versos no livro Aerólitos, em 1916 publicou Páginas perdidas, em 1918 Musa Ferina.[2][vago]</ref> Como historiador escreveu História do Município de Santa Maria, em 1933.[2][vago]</ref>
É patrono da cadeira 28 da Academia Rio-Grandense de Letras. Participou da fundação do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul e foi professor em algumas escolas de Santa Maria.[1]
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