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João Adolfo Hansen (Cosmópolis, 26 de maio de 1942) é um professor, crítico literário, pesquisador, ensaísta e historiador da literatura brasileira. Hansen se destaca entre os principais estudiosos da literatura colonial brasileira.[1] É professor emérito do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), membro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
João Adolfo Hansen | |
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Nascimento | 25 de maio de 1942 Cosmópolis |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | crítico literário |
Distinções |
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Empregador(a) | Universidade de São Paulo |
Concluiu o mestrado pela Universidade de São Paulo, em 1983. Sua pesquisa em torno de Guimarães Rosa resultou depois no livro Oó, um dos estudos mais profundos sobre a linguagem e a ficção rosiana, continuamente citado em trabalhos científicos sobre o Grande Sertão: Veredas. Em 1988, concluiu o doutorado, pela mesma universidade. Seu livro A sátira e o engenho, escrito primeiramente como tese de doutorado, é considerado, no âmbito da pesquisa literária, o mais completo estudo sobre Gregório de Matos e a Bahia do século XVII. O livro, fruto de sólida e significativa pesquisa científica, reconstitui a primeira legibilidade normativa da sátira atribuída desde o século XVIII ao poeta seiscentista Gregório de Matos e Guerra. Em 1990, Hansen recebeu o Prêmio Jabuti, na categoria ensaio por A sátira e o engenho.[1]
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