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Jaqueline Angela da Silva (Gama, 21 de abril de 1980)[1][2] é uma empresária e política brasileira, filiada ao Movimento Democrático Brasileiro.[2][3] Integra a Câmara Legislativa do Distrito Federal desde 2019, durante sua oitava legislatura.[4]
Jaqueline Silva | |
---|---|
Deputada distrital do Distrito Federal | |
No cargo | |
Período | 1º de janeiro de 2019 até a atualidade |
Dados pessoais | |
Nome completo | Jaqueline Angela da Silva[1] |
Nascimento | 21 de abril de 1980 (44 anos)[1] Gama, Distrito Federal, Brasil[1] |
Nacionalidade | brasileira |
Progenitores | Mãe: Sebastiana Pereira da Silva |
Partido | PRONA (2005-2006) PR (2006-2009) PTdoB (2009-2013) PPL (2013-2018) PTB (2018-2022) Agir (2022-2023) MDB (2023-presente) |
Profissão | Empresária, política |
Jaqueline nasceu em Gama, Distrito Federal. Quando tinha dez anos se mudou para Santa Maria, Distrito Federal.[5][6] Ali se tornou comerciante, inicialmente como proprietária de um verdurão e depois de uma loja.[6]
Antes de ser eleita para a Câmara Legislativa, Silva concorreu ao cargo outras três vezes:[5] Em 2006, recebeu 1.165 votos (0,09%); em 2010, obteve 4.858 (0,35%); e, em 2014, alcançou 9.444 (0,62%). Estava filiada, respectivamente, ao Partido de Reedificação da Ordem Nacional (PRONA), Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB) e Partido Pátria Livre (PPL).[7][8][9][10][11]
Silva foi eleita deputada distrital em 2018, pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), com 13 mil votos.[12] No sítio eletrônico do TSE, divulgou-se que era astrônoma.[2] No entanto, de acordo com Silva, tratou-se de um erro de digitação não corrigido, sendo a atividade empresarial sua ocupação real.[13]
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF) barrou o registro de sua candidatura, entendendo que não havia comprovado ter se filiado ao PTB seis meses antes da eleição.[14][15] O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), entretanto, aceitou seu recurso interposto e deferiu o registro da candidatura, considerando que a filiação partidária de Silva havia ocorrido em tempo hábil.[16] Logo depois, foi diplomada pela Justiça Eleitoral, recebendo a vaga antes considerada sendo de Telma Rufino.[17]
Em 2019, Silva foi eleita, por unanimidade, como presidente do Partido Trabalhista Brasileiro do Distrito Federal (PTB-DF).[18]
Em 2020, Silva apresentou projeto de lei que previa prioridade para mulheres com mais de quarenta anos em programas de qualificação profissional realizados pelo governo distrital.[19]
Em 2022. Foi Re-Eleita pelo AGIR e se filiou ao MDB em 2023.[20]
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