O Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) foi o anterior instituto público que durante 15 anos (1992–2007) regulou a classificação do património histórico português, bem como a homologação do nível de protecção.
História
O IPPAR foi criado em 1992 pelo Decreto-Lei N.º 106-F/92 de 1 de junho,[1] tendo sucedido na universalidade de direitos e obrigações ao Instituto Português do Património Cultural (IPPC) que por sua vez havia sido criado em 1980 pelo Decreto-Lei N.º 59/80 de 3 de abril,[2] integrado na Secretaria de Estado da Cultura, na sequência de uma das suas múltiplas reestruturações.
Em maio de 2006, o Ministério da Cultura investigou a viabilidade da fusão do IPPAR com o Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, cuja origem estaria em possíveis descoordenações e cortes orçamentais.[3]
Em 27 de outubro de 2006 foi publicado o Decreto Lei n.º 215/2006[4] que funde o Instituto Instituto Português do Património Arquitectónico e o Instituto Português de Arqueologia, dando origem ao Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, I.P. (IGESPAR, I.P.).
Referências
- «Decreto-Lei N.º 106-F/92» (PDF). Diário da República. 1 de junho de 1992. Consultado em 27 de abril de 2011
- «Decreto-Lei N.º 59/80» (PDF). Diário da República. 3 de abril de 1980. Consultado em 27 de abril de 2011
- «Complexo de Amputação do IPPAR». Coisas da Cultura. 29 de junho de 1997. Consultado em 27 de abril de 2011. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2012
Ver também
Ligações externas
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