Hugo Rocha (escritor)
escritor português (1907-1993) Da Wikipédia, a enciclopédia livre
escritor português (1907-1993) Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Hugo Rocha (Porto, 1907 — Porto, 24 de fevereiro de 1993) foi um jornalista e prolífico escritor, autor de mais de uma dezena de monografias de temática variada, desde o romance às viagens e ao espiritismo. Foi jornalista do jornal O Comércio do Porto, de que foi diretor e ao qual esteve ligado até se reformar aos 74 anos.[1]
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Ingressou muito jovem como jornalista na redação de O Comércio do Porto, onde permaneceria até se reformar. Em 1933 publicou seu primeiro livro, de crónicas africanas, intitulado Bayete e um volume de poemas intitulado Rapsódia Africana. Logo no ano seguinte publicou um ensaio intitulado Espiritualismo e a novela O homem que morreu no deserto.
Ao longo das décadas seguintes publicou numerosas obras, incluindo relatos de viagens de carácter impressionista aos Açores, à ilha da Madeira, à Índia Portuguesa e à Galiza. Também publicou alguns romances e várias obres sobre temas do esoterismo[2] e do espiritismo.
A sua obra de viagens mais notável é um relato de um périplo pela Galiza, intituladas Itinerário na Galiza, obra complementada em 1961 e 1963 com os dois volumes intitulados Encontros da Galiza. A obra mereceu excelente colhimento à época.[3] [4]
Colaborou no semanário Repórter X [5] (1930-1935).
Para além de vasta produção dispersa por periódicos, Hugo Rocha é autor das seguintes obras:
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