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O Grupo de Experimentação Sonora do Instituto Cubano de Arte e Indústria Cinematográficas (GES-ICAIC) foi formado em Cuba em 1969, por iniciativa de Alfredo Guevara, presidente do ICAIC. Um dos principais objetivos do grupo foi fazer as trilhas sonoras para o cinema cubano. Suas atividades duraram até 1977.
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Inicialmente, juntaram-se ao GES-ICAI músicos ligados ao movimento que ficou conhecido como "Nova Trova Cubana" como Sílvio Rodríguez, Pablo Milanés e Noel Nicola, além de professores de música como: Frederico Smith, Juan Elósegui e Leo Brouwer.
Depois, juntaram-se outros músicos como: Leonardo Acosta, Sérgio Vitier, Eduardo Ramos, Pablo Menéndez, Emiliano Salvador, Leoginaldo Pimentel, Sara González, Carlos Averhoff , Lucas de la Guardia, Genaro Caturla, Ignácio Berroa, Danielito Carrillo, Norberto Carrillo, Daniel Aldama, Armando Guerra e Amaury Pérez[1].
Sua primeira apresentação chamava-se: "Granma" e a segunda: "Cuba-Brasil". Dentre as canções criadas no âmbito do GES-ICAIC, destacaram-se: "Cuba va", "Porque somos", "Un hombre se levanta", "Éramos" e "Contradanza"[2].
Dentre os filmes que tiveram trilhas sonoras compostas pelo GES-ICAIC, podem-se citar:
Além de trilhas sonoras para os documentários:
Em janeiro de 2014, foi lançado um documentário sobre o GES-ICAIC denominado: "Hay un grupo que dice...", dirigido por Lourdes Prieto[4].
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