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rebelião dos judeus contra os romanos em 66 d.C Da Wikipédia, a enciclopédia livre
A Primeira Guerra Judaico-Romana (66–73), às vezes chamada de Grande Revolta Judaica (em hebraico: המרד הגדול; romaniz.: ha-Mered Ha-Gadol; em latim: Primum Iudæorum Romani Bellum), foi a primeira de três grandes rebeliões da população da província da Judeia contra a dominação romana. A segunda revolta foi a guerra de Kitos, em 115–117, e a terceira foi a Revolta de Barcoquebas, em 132–135
Primeira Guerra Judaico-Romana | |||
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Guerras judaico-romanas | |||
A Judeia no primeiro século | |||
Data | 66–73 | ||
Local | Judeia (Província romana) | ||
Desfecho | Vitória romana, destruição de Jerusalém e do seu templo | ||
Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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Forças | |||
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Baixas | |||
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A Grande Revolta foi motivada a princípio pelas tensões religiosas, evoluindo para protestos contra o pagamento de tributos e ataques a cidadãos romanos.[1] Terminou quando as legiões romanas sob o comando de Tito sitiaram e destruíram o centro da resistência rebelde em Jerusalém e derrotaram as restantes forças judaicas.
O cerco de Massada foi um dos últimos eventos da Primeira guerra romano-judaica, ocorrido entre 73 e 74, no alto de uma elevação montanhosa no território moderno de Israel. Seus eventos foram relatados por Flávio Josefo, um líder rebelde judeu capturado pelos romanos e que depois tornou-se um historiador a serviço de seus captores. Segundo ele, o longo cerco pelas tropas da X Fretensis e suas tropas auxiliares levaram a um suicídio em massa dos sicários rebeldes e das famílias judaicas que viviam na fortaleza.
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