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Getúlio Costa de Oliveira, mais conhecido como Getúlio (Belo Horizonte, 26 de fevereiro de 1954), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como lateral-direito.[2]
| Informações pessoais | ||
|---|---|---|
| Nome completo | Getúlio Costa de Oliveira | |
| Data de nascimento | 26 de fevereiro de 1954 (70 anos) | |
| Local de nascimento | Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil | |
| Nacionalidade | brasileiro | |
| Altura | 1,80 m | |
| Pé | destro | |
| Apelido | Carão, Gegê da Cara Grande[1] | |
| Informações profissionais | ||
| Posição | ex-lateral-direito | |
| Clubes de juventude | ||
| 1968–1969 | Atlético Mineiro | |
| Clubes profissionais12 | ||
| Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
| 1970–1977 1977–1983 1984–1985 1986–1988 |
Atlético Mineiro São Paulo Fluminense Los Angeles Kickers |
205 (26) 322 (34) 35 (2) |
| Seleção nacional3 | ||
| 1975–1981 | Brasil | 21 (1) |
|
| ||
Revelado pelo Atlético Mineiro em 1973, tinha como principais características o chute forte e a eficiência nos cruzamentos.[3] Deixou o clube no final de 1976, tendo conquistado apenas o Campeonato Mineiro daquele ano, para defender o São Paulo, por indicação do técnico Rubens Minelli. Já com com a camisa do tricolor paulista, foi peça importante[4] na conquista do Campeonato Brasileiro de 1977, decidido contra seu ex-time. "Fez história"[3] no São Paulo ao longo de 322 partidas, marcando 34 gols. Além do Brasileiro de 1977, conquistou os Campeonatos Paulistas de 1980 e 1981. Depois de sete anos, sempre como titular,[4] deixou o São Paulo no começo de 1984.
Getúlio, que foi um bom lateral e esteve algumas vezes na seleção brasileira comandada por Telê Santana, mas perdeu a vaga na Copa de 82 para Edevaldo, trabalhou com os técnicos Abel Braga e Pena, no Atlético Mineiro.
Na Seleção Brasileira, teve poucas chances, devido à concorrência com Nelinho e Leandro,[4] mas atuou em dezenove partidas oficiais e duas não-oficiais, marcando um gol, contra o Uruguai, em 27 de agosto de 1980.[5] Depois de passagens pelo Fluminense, onde entre outros títulos foi campeão brasileiro de 1984, e por times do interior paulista,[6] encerrou a carreira jogando no futebol norte-americano. Depois comandou times de base do Atlético entre 1990 e 2003 e hoje trabalha com crianças em um projeto social.[3]
No Fluminense, Getúlio permaneceu entre o início de 1984 e o fim do primeiro semestre de 1985, disputando 35 partidas, com dezenove vitórias, nove empates e sete derrotas, marcando dois gols.[7]
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- Atlético Mineiro
- Campeonato Mineiro: 1976
- São Paulo
- Campeonato Brasileiro: 1977[8]
- Campeonato Paulista: 1980, 1981
- «Jogadores Icônicos: Episódio 38 – Getúlio, O Gegê da Cara Grande!». spfc24horas. 20 de março de 2021. Consultado em 13 de agosto de 2023
- «Que fim levou? GETÚLIO... Ex-lateral do Galo e São Paulo». Terceiro Tempo. Consultado em 13 de agosto de 2023
- "Homens de preto e Branco", Placar número 1.316-A, março de 2008, Editora Abril, pág. 45
- Alexandre da Costa, Almanaque do São Paulo Placar, 2005, Editora Abril, pág. 396
- "A história em seus pés", Placar número 1.094, maio de 1994, Editora Abril, pág. 84
- "Quem É Quem no Futebol", Placar número 1.063, setembro de 1991, Editora Abril, pág. 30
- DE FREITAS LIMA, Ricardo. «Jogadores - Letra G - Getúlio-1985». Fluzão.info. Consultado em 15 de novembro de 2016
- «GETÚLIO: campeão brasileiro pelo São Paulo F.C. em 1977». Memórias do Esporte. 24 de fevereiro de 2023. Consultado em 13 de agosto de 2023
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