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A Extinção do Triássico-Jurássico foi uma extinção em massa ocorrida há 200 milhões de anos, tendo sido uma das mais severas do eon Fanerozóico, afetando profundamente a vida na Terra. Entretanto, a visão de que um único evento tenha provocado a extinção triássica vem sendo substituída pela ideia de que grupos como amonoides, biválvios, conodontes e alguns vertebrados experimentaram múltiplas ou prolongadas extinções através do Neotriássico, enquanto outros grupos praticamente não foram afetados. Assim, ao invés de uma única extinção em massa no final do Triássico, o Neotriássico deveria ser caracterizado como um intervalo de elevadas taxas de extinção (uma prolongada crise biótica), evolvendo vários eventos distintos de extinção, durante os últimos 15 Ma do período.
No mar , as faunas dos recifes foram dizimadas, os amonoides e equinodermos quase foram extintos, enquanto braquiópodes, gastrópodes e biválvios foram profundamente abalados.
Em terra, os últimos anfíbios labirintodontes também desapareceram assim como os diápsidos arcossauros que permitiu aos dinossauros desempenharem papel dominante no período Jurássico e posteriormente no período Cretáceo. [1]
Diversas teorias tentam explicar a extinção do Triássico-Jurássico, mas todas são refutáveis:
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