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Evapotranspiração da floresta amazônica favorece o ciclo das chuvas em regiões do Brasil, conhecido como os rios voadores que são imensos volumes de vapor de água que vêm do oceano Atlântico, precipita sob a forma de chuva na Amazônia – onde ganham corpo como nuvens – e seguem até os Andes, encontrando a muralha rochosa presente nessa região, que os faz desviar e flutuar sobre a Bolívia, o Paraguai e os estados brasileiros de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo; ás vezes alcançando até o Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.[1]
A quantidade de vapor de água evaporada pelas árvores da floresta amazônica pode ter a mesma ordem de grandeza, ou mais, que a vazão do rio Amazonas (200.000 m3/s), tudo isso graças aos serviços prestados da floresta. Estudos promovidos pelo INPA já mostraram que uma árvore com copa de 10 metros de diâmetro é capaz de bombear para a atmosfera mais de 300 litros de água, em forma de vapor, em um único dia – ou seja, mais que o dobro da água que um brasileiro usa diariamente! Uma árvore maior, com copa de 20 metros de diâmetro, por exemplo, pode evapotranspirar bem mais de 1.000 litros por dia.[2]
A retirada da floresta diminuiria em 15% a 30% as chuvas na Amazônia, reduziria o volume de chuvas na região Sul e na bacia do Prata e aumentaria eventos climáticos extremos na mesma região. Dessa forma, também é destacada a importância dos rios voadores para a agricultura, já que essa atividade geoeconômica é frágil às mudanças climáticas e à falta de água.[3] A evidências científicas recentes de que a derrubada da floresta amazônica reduz a evapotranspiração o que resulta em incidência menor de chuvas na região central do Brasil.[3] Pesquisas mostram que 20% da água que sofre evapotranspiração na Floresta Amazônica é reaproveitada e com ajuda dos ventos, temperatura regional da umidade local pela floresta local, o setor Sul da floresta amazônica de receber em ordem maior ou menor 20% da umidade procedente da Evapotranspiração, somada a força dos ventos, calor acumulado pela região e umidade atual, papel da evapotranspiração local na reciclagem de precipitação é mais importante no setor sul da bacia amazônica.[4] Embora esse mecanismo já tenho sido identificado há muitos anos, sua relevância no ciclo da água tem sido cada vez mais reconhecida. Pesquisas indicam que, do total de água que chega à atmosfera oriunda dos continentes, 90% chegaram lá através da evapotranspiração e somente 10% por meio de evaporação direta.[5] Esse fato explica a importância de grandes áreas de mata, como a Floresta Amazônica, no regime hidrológico do Brasil e do mundo. Na maior floresta tropical do mundo, a taxa de evapotranspiração atinge cerca de 4 mm por dia, enquanto em áreas de pastagens, este valor reduz para 1 a 2 mm diários, este alto volume de água lançado pela floresta à atmosfera recebeu o nome de Rios Voadores. Além da umidade emitida para atmosfera, pesquisadores descobriram que a floresta também exala compostos orgânicos minúsculos que contribuem para a agregação das moléculas de água na atmosfera, uma espécie de semente para a formação de nuvens e ocorrência de chuva, pesquisa em 21 de Março de 2018.[5] Causando a redução das chuvas na Amazônia, o que pode fazer com que a região se torne inadequada para a floresta tropical. Isso teria consequências devastadoras para as pessoas, a biodiversidade e o clima global. Um ponto de não-retorno pode estar no horizonte se apenas 20-25% da floresta amazônica for destruída - e até agora 17% já foram desmatados.[6] [1] [2] [3] [4] [5] [6]
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