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Estação Armênia
Estação de metrô em São Paulo Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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A Estação Armênia, originalmente conhecida como Estação Ponte Pequena, é uma estação da Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo. Trata-se de um exemplar da arquitetura brutalista, concebida pelo arquiteto Marcelo Accioly Fragelli, natural do Rio de Janeiro, nascido em 1928 e falecido no dia 9 de agosto de 2014.[5][6][7]
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História
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Perspectiva

Foi inaugurada no dia 26 de setembro de 1975 com o nome de Ponte Pequena, como referência ao nome do local (a antiga ponte da Avenida Tiradentes sobre o Rio Tamanduateí, que contrastava-se com a já demolida Ponte Grande, sobre o Rio Tietê). Em 12 de novembro de 1985, houve a alteração para o nome atual, em homenagem à grande presença de imigrantes armênios na cidade de São Paulo, que ajudaram financeiramente na construção da estação.
É a sétima estação saindo de Tucuruvi, sentido Jabaquara. Localiza-se, oficialmente, na Praça Armênia, no distrito do Bom Retiro, região central da capital, mas possui duas áreas de acesso e de bloqueio nas extremidades das plataformas e um elevador para portadores de deficiência física, junto ao cruzamento da Avenida Tiradentes com a Avenida do Estado. A área de acesso norte possui duas saídas, uma para a própria Rua Pedro Vicente e a outra para a Rua Eduardo Chaves. A área de acesso sul possui três saídas: duas para a Praça Armênia e Avenida Santos Dumont e outra para a Avenida Tiradentes.
Trata-se de uma estação elevada, em curva, com estrutura em concreto aparente, cobertura pré-fabricada de concreto e duas plataformas laterais, que encontram-se suspensas sobre a Avenida do Estado e o Rio Tamanduateí.[1]
Junto à estação foi implantado um terminal de ônibus metropolitano, denominado Terminal Metropolitano Armênia Norte, da EMTU.[8] As linhas servem os municípios de Guarulhos, Mogi das Cruzes, Barueri e Osasco. Nas plataformas, há acesso para pessoas portadoras de deficiência. Já o Terminal Metropolitano Armênia Sul, serve as cidades de Guarulhos (Região Central e Periférica), Arujá, Santa Isabel e Itaquaquecetuba.
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Demanda média e capacidade da estação
A média de entrada de passageiros nessa estação em 2013 foi de 32 mil passageiros por dia útil.[2] Sua capacidade é de 20 mil passageiros/hora/pico [1]
Obras de arte
- "Fragmentos da Memória" (instalação), Josely Carvalho, mista (1995), cerâmica, vidro jateado, luz água e paisagismo (2 peças de 3,66 m x 1,10 mx 0,20 m), instalada nos jardins externos dos acessos à estação.[9]
Tabela
Precedido por Portuguesa–Tietê Distância: 1.245 metros |
Linha 1–Azul do Metrô Armênia |
Sucedido por Tiradentes Distância: 691 metros |
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Ver também
Referências
- Metrô de São Paulo. «Estação Armênia». Consultado em 20 de fevereiro de 2015
- Metrô de São Paulo (2013). «Informações sobre a demanda». Consultado em 19 de fevereiro de 2015
- FRAGELLI, Marcelo (2011). Quarenta anos de prancheta. [S.l.]: Romano Guerra. 448 páginas. ISBN 978-85-8858-518-8
- «Resolução Conpresp nº 40» (PDF). Conpresp. 27 de novembro de 2017. Consultado em 6 de novembro de 2022
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Ligações externas
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