Estádio Adelmar da Costa Carvalho

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Estádio Adelmar da Costa Carvalho

O Estádio Adelmar da Costa Carvalho, mais conhecido como Ilha do Retiro ou, simplesmente, Ilha é um estádio destinado à prática de futebol, e sede oficial do Sport Club do Recife. Localiza-se no bairro da Ilha do Retiro, cidade do Recife, capital de Pernambuco.

Factos rápidos Ilha do RetiroEstádio Adelmar da Costa Carvalho, Nomes ...
Ilha do Retiro
Estádio Adelmar da Costa Carvalho
Sisbrace: [1]


Nomes
Nome Estádio Adelmar da Costa Carvalho
Apelido Ilha do Retiro
Ilha
Caldeirão da Ilha
Alçapão da Ilha
Templo Sagrado
La Bombonilha
Características
Local Recife, Pernambuco, Brasil
Gramado Grama (105 x 68 m)
Capacidade 32.500 espectadores[2]
Construção
Data 1937
Inauguração
Data 4 de julho de 1937 (87 anos)
Partida inaugural Sport 6 x 5 Santa Cruz
Primeiro gol Artur Danzi (Sport)
Recordes
Público recorde 56.875 pessoas
Data recorde 7 de junho de 1998
Partida com mais público Sport 2 − 0 Porto
Outras informações
Remodelado 1938, 1950, 1955, 1982, 2011 e 2024
Proprietário Sport Club do Recife
Administrador Sport Club do Recife
Fechar

A Ilha do Retiro foi inaugurada no dia 4 de julho de 1937, num amistoso entre Sport e Santa Cruz, com vitória do Rubro-negro Pernambucano pelo placar de 6−5, tendo como autor do primeiro gol o leonino Artur Danzi.

O estádio tem capacidade máxima para abrigar 32.983. Entretanto, laudos técnicos liberam apenas a capacidade de 26.418 espectadores.[3] A Ilha é conhecida pela pressão causada pela torcida rubro-negra em suas arquibancadas, consideradas de boa acústica.[4]

Seu maior público registrado foi na final do Pernambucano de 1998, entre Sport e Porto, com resultado final de 2−0 para o Sport e um número recorde de 56.875 torcedores. Destaca-se por ter sido o primeiro estádio do Norte-Nordeste sede de uma partida de Copa do Mundo, em 1950, entre as seleções do Chile e dos Estados Unidos, com a La Roja goleando os Yanks por 5−2.

História

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Perspectiva

A aquisição da Ilha do Retiro

A compra foi um ato de coragem de um grupo formado por Francisco Cribari, José Médici, Renato Silveira, os irmãos Loyo e outros abnegados. Há muito tempo eles tinham em mente a sede própria do Sport Club do Recife. Mas, queriam um terreno amplo, capaz de abrigar a sede e o campo de jogo. A Ilha do Retiro, que veio enriquecer a vida do clube rubro-negro como seu primeiro grande patrimônio, levou três anos para ser comprada. A revelação é de Francisco Cribari, tesoureiro, na época, do Sport:

Com todos trabalhando de acordo e o pagamento em dia, marchávamos para o levantamento do clube. Em 1934, conseguimos trazer para quatro partidas em nossa terra, o selecionado da Bahia que tinha sido campeão brasileiro no ano anterior. Nesta mesma época, a Companhia de Construções Residenciais, do Rio Grande do Sul, intitulada Casa Própria, instalou uma filial em Recife. Aproveitei a oportunidade e, de acordo com os demais diretores, fiz com a mesma um contrato de 100 contos de réis para edificar nossa sede. Precisava pagar de início 25 contos de réis, e a tesouraria só tinha em caixa 13 contos de réis. Vendemos então um resto de medalhas pertencentes ao clube, e o resto foi coberto por uma subscrição entre um determinado número de sócios. Um ano depois, tínhamos direito aos primeiros 50 contos. Tudo corria às mil maravilhas e a boa estrela do Sport nunca brilhou com tanto fulgor como naquele ano de 1935. Por esse tempo, o Banco de Crédito Real de Pernambuco, do qual era gerente o grande rubro-negro Renato Silveira, arrematou em hasta pública a Ilha do Retiro e ofereceu ao Sport, por meu intermédio, pelo preço de 60 contos, preço este combinado com o Dr. Oscar Raposo, que fazia parte da nossa diretoria. Tudo isto, de acordo com a dívida que o antigo dono tinha junto àquele estabelecimento bancário. Eu e Machado Dias fomos correr a ilha, com a qual ficamos encantados pela sua extensão e pelo lugar onde estava situada e estabelecemos imediatamente o fechamento do negócio. Acontecia, porém, que o Sr. Amaral, filho do antigo dono, embargou a venda e, para não perdermos tempo, fui procurar o Sr. Amaral e lhe ofereci 20 contos pela desistência do embargo, importância que foi imediatamente aceita. Como não tivesse dinheiro para pagar, emiti imediatamente 4 promissórias de 5 contos, a primeira assinada por mim, a segunda pelo Sr. Luiz da Silva Guimarães Filho, a terceira por J. Nogueira, e a última pelo presidente Adobati.

Pagando a minha no prazo firmado, obriguei assim os demais a procederem da mesma forma, ficando tudo resolvido. Entretanto, faltavam ainda 15 contos para completar o resto da compra e as despesas com a escritura. Como naquela época eu fosse diretor do Departamento de Desportos Terrestres da Federação Pernambucana, consegui do Sr. Carlos Rios, presidente da mesma, um empréstimo daquela importância para ser parceladamente descontada das rendas dos jogos e do aluguel do campo. Em honra da verdade, tenho a dizer que, naquelas circunstâncias, o Dr. Carlos Rios demonstrou ser amigo do Sport.

Em resumo, com 50 contos da Casa Própria, 20 contos de letras descontadas e mais 15 contos emprestados pela Federação, ao todo, 85 contos, foi quanto custou ao Sport a Ilha do Retiro.

E assim comprou-se a Ilha do Retiro, que mesmo naquela época já foi considerado um excelente negócio. Os documentos foram assinados por Luiz José da Silva Guimarães Júnior, em nome do Sport, e Arnaldo Olinto, em nome do banco. Os papéis foram assinados no cartório de Henrique Cavalcanti, hoje Arnaldo Maciel, no dia 3 de março de 1936. O terreno tinha um enorme sobrado de 14 hectares em bom estado de conservação localizado na freguesia de Afogados, Ilha do Retiro, nº. 56. Foi a primeira sede própria do Sport Club do Recife.

Inauguração

Na chuvosa manhã do domingo 4 de julho de 1937, o futebol pernambucano dava mais um passo à frente. Inaugurava-se o campo da Ilha do Retiro, um terreno espaçoso, vastamente arborizado, que o Sport Club do Recife tinha comprado por 85 contos de réis.

Para inaugurar o novo palco dos encontros futebolísticos, os rubro-negros convidaram o Santa Cruz Futebol Clube, seu rival histórico. O jogo estava marcado para 8h50min, impreterivelmente, segundo a nota do Sport, mas só foi iniciado por volta das 10h, devido ao aguaceiro que desabou sobre a cidade. Apesar do mau tempo, foi grande o número de torcedores e convidados presentes ao evento.

Com a grama ainda um pouco alta e o terreno escorregadio, rubro-negros e tricolores brindaram o público com uma bela partida de futebol. Nada menos de cinco empates foram estabelecidos durante a partida. Danzi, do Sport, abriu o escore. Tará empatou; Danzi fez 2 − 1, e novamente Tará voltou a empatar. E o jogo prosseguiu assim. O time da casa fazia um gol e o visitante empatava. Quase no finalzinho, Haroldo Praça, de cabeça, dava a vitória ao Sport por 6 − 5.

Sport - Muniz, Morato e Gelsomino; Ernesto, Ademar e Amarino; Haroldo, Djalma, Danzi, Pitota e Pedro. Santa Cruz - Neco, Sidinho II e João Martins; Ademar, Rubem e Ernane; Malaquias, Lauro, Tará, Sidinho I e Siduca.

Primeiro jogo oficial

No domingo seguinte, 11 de julho, a Ilha do Retiro voltou a apanhar um público bem numeroso. Maior do que o da estréia. Era o primeiro jogo do Campeonato Pernambucano realizado na nova praça de esportes dos rubro-negros. O Sport enfrentou o Tramways Sport Club, que vinha liderando, isoladamente, o primeiro turno. Houve um empate de 2 − 2 e, com este resultado, os chamados elétricos conquistaram, invictamente, a primeira etapa do certame. A partida foi dirigida por Argemiro Félix de Sena (Sherlock).

Primeira reforma

A primeira reforma da Ilha ocorreu em 1950, quando o estádio foi indicado para sediar a partida entre Chile e Estados Unidos, pela Copa do Mundo. E numa verdadeira prova de amor, mutirões foram formados por sócios e torcedores rubro-negros, que colaboraram ativamente, inclusive colocando, literalmente, a mão na massa para ajudar a construção. A arquibancada foi aumentada com o fechamento do anel superior. A capacidade, agora, era para cerca de 20 mil pessoas. Também foram construídos os vestiários e túneis para os jogadores e juízes, além do alambrado que separava a torcida do campo. No dia 27 de abril de 1950, a CBD, atualmente CBF, vistoriou o local e aprovou a Ilha, que sediou, com sucesso, a partida entre americanos e chilenos, que venceram por 5−2.

Copa do Mundo de 1950

A Ilha do Retiro teve a honra de ter sediado uma partida válida pela Copa do Mundo de 1950 entre Chile x EUA, que acabou no placar de 5−2 para os chilenos.

Naquele ano a CBD convidou o Sport para sediar uma das partidas do Mundial. A comissão da FIFA era exigente quanto à segurança do público, e para atingir tal objetivo, foi necessário um grande mutirão de rubro-negros na Ilha:

A tarefa começou um ano antes com a ida ao Rio do presidente do Sport, José Lourenço Meira de Vasconcelos, que depois abandonou as negociações pelo fato de ter renunciado à presidência do clube. Seu sucessor, Severino Almeida, entrou em contacto com o presidente da federação, Leopoldo Casado, dando sequência aos entendimentos já iniciados, que estavam no seguinte pé: o Sport teria de construir o alambrado e três túneis. Era condição sine qua non. O Sport, além de não ter dinheiro para as obras consideradas imprescindíveis, estava em crise. Dividido politicamente. A imprensa apelou para o bom senso e os rubro-negros se uniram, dando início a uma campanha para conseguir areia, tijolo, e tudo mais que fosse necessário à construção do que a confederação exigia. Os próprios dirigentes carregaram pedra, cimento e tijolos, numa demonstração de amor ao clube jamais vista em Pernambuco. Com poucos meses, a Ilha estava um brinco. Leopoldo Casado, presidente da federação e rubro-negro batalhador incansável pela realização do jogo, considerava-se um homem realizado. Estava gratificado das canseiras.

Segunda reforma

As obras continuaram a todo vapor em 1953, quando outra empreitada foi deflagrada pelos rubro-negros, desta vez visando o cinquentenário do clube, que seria comemorado em 1955. Foi construído um novo lance de arquibancada, instalada a iluminação, poço artesiano, campo de treinamento, bilheterias e portão olímpico. Nesta época, um ilustre rubro-negro, que tornaria-se Presidente do clube em 1955 e 1957, colaborou bastante financeiramente para a ampliação: Adelmar da Costa Carvalho. Ele acabou sendo homenageado e o estádio recebeu o nome de Estádio Adelmar da Costa Carvalho.

Ampliação

Entre 1984 e 1994, o estádio passou por uma ampliação. Dois tobogãs foram construídos por trás dos gols. Em 1995, foi inaugurado outro lance de arquibancada, a chamada Curva do Wanderson. O local tem capacidade para 2.100 pessoas sentadas, além de 40 camarotes. Em 2013 foi apresentando um projeto para a construção de uma Arena na Ilha do Retiro para 45 mil pessoas,[5] projeto esse que nunca saiu do papel. Em 2015 seu presidente João Humberto Martorelli tentou novas investidas no projeto mas sem grande sucesso.[6][7]

Estrutura

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Perspectiva

Capacidade

A Ilha tem capacidade para 26.418 mil pessoas sentadas, mas o estádio já chegou a apanhar um público de 56.875 pessoas, no dia 7 de junho de 1998, na decisão do Campeonato Pernambucano, contra o Porto. Na ocasião o Sport venceu por 2−0 e sagrou-se Tricampeão Pernambucano invicto.

Patrimônio

A Ilha abriga o maior patrimônio do Norte-Nordeste e um dos maiores do Brasil, contando com
  • Ginásio de voleibol e basquete;
  • Quadra coberta para hóquei;
  • Apart-hotel para concentração dos jogadores do futebol profissional;
  • Campo de futebol society;
  • Duas quadras descobertas polivalentes;
  • Parque aquático com seis piscinas, com capacidade para 4 mil pessoas, sendo uma olímpica e uma para saltos ornamentais, restaurante, sauna seca, sauna úmida e relax;
  • Salão de judô, salão de taekendô;
  • Centro de ballet artístico;
  • Campo de futebol amador;
  • Sede social com um elevador, administração, palco, camarim, banheiros, presidência, auditório de conselho;
  • Academia de ginástica olímpica;
  • Tanque de iniciação ao remo;
  • Garagem náutica de remo com alojamento;
  • Estaleiro náutico de fabricação de barcos para consumo e vendas;
  • Alojamento de atletas para esportes amadores com trinta lugares;
  • Duas quadras de vôlei de areia;
  • Sala de musculação;
  • Restaurante;
  • Sala de sinuca;
  • Loja de comercialização de produtos e brindes de 500m²;
  • Centro médico para esportes amadores;
  • Área de departamento médico, fisioterapêutico e fisiológico;
  • Complexo de tênis com 2 quadras cobertas, 3 descobertas e 1 quadra de squash;
  • Colégio de 1º e 2º graus;
  • Pizzaria;
  • Quatorze bares espalhados no clube e no estádio;
  • Duas lanchonetes;
  • Parque infantil;
  • Salão de jogos.

Um dos melhores estádios do Brasil

O Estádio da Ilha do Retiro foi, recentemente, considerado um dos melhores estádios do Brasil, no Ranking dos Estádios Lance!. O Jornal Lance! fez uma pesquisa nos principais estádios brasileiros já de olho na Copa do Mundo de 2014 que seria disputada no Brasil.

A pontuação foi feita levando em consideração os seguintes aspectos:

  • Cobertura: deve haver cobertura na parte superior do estádio.
  • Assentos: FIFA exige assento em todos os setores, numerados, e com encosto de no mínimo 30 cm.
  • Placas de Publicidade: não devem atrapalhar a visão do público. Devem estar 90 cm abaixo dos assentos.
  • Sanitários: número suficiente dentro e fora do estádio, água quente e boa limpeza.
  • Lanchonetes: devem ser limpas, de fácil acesso, e devem abastecer todos setores.
  • Camarotes: capacidade para um número razoável de pessoas (cerca de 100), serviço de buffet e outras comodidades.
  • Sinalização: placas de compreensão internacional.
  • Comunicação: sistema de som funcionando dentro e fora do estádio.
  • Placar Eletrônico: placar nos padrões da FIFA.
  • Campo: deve seguir o padrão 105x68
  • Deficientes: o estádio deve estar adaptado para receber deficientes físicos.
  • Tribuna de Imprensa: conexão para internet e Tv para os jornalistas.
  • Centro de Imprensa: precisa ter espaço para 300 jornalistas trabalharem.
  • Centro de Conferência: deve ter aproximadamente 100 assentos para repórteres e equipado com o apropriado sistema de som.
  • Zona Mista: área reservada para entrevistas com capacidade para 200 profissionais.
  • Estacionamento: deve haver vagas para carros proporcional com a capacidade do estádio. Ex: um estádio de 50 mil lugares deve ter cerca de 8 mil vagas.
  • Sistema de Vigilância: monitores e câmeras para fiscalizar os torcedores.
  • Pronto Socorro: ambulatório bem equipado
  • Sistema de Transportes: deve haver boas opções de transporte e acesso fácil ao estádio. O metrô é sempre uma das melhores opções.
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Vista frontal das sociais e cadeiras do Estádio da Ilha do Retiro, também conhecido como o Templo Sagrado do Sport Club do Recife

Partidas históricas

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Perspectiva

* O Sport vence o Santa Cruz em amistoso de inauguração da Ilha do Retiro.


2 de julho de 1950
15h00
Chile Chile 5 – 2 Estados Unidos Estados Unidos Ilha do Retiro, Recife (PE)

Robledo Gol marcado aos 16 minutos de jogo 16'
Riera Gol marcado aos 32 minutos de jogo 32'
Cremaschi Gol marcado aos 54 minutos de jogo 54' Gol marcado aos 82 minutos de jogo 82'
Prieto Gol marcado aos 60 minutos de jogo 60'
Wallace Gol marcado aos 47 minutos de jogo 47'
J. Souza Gol marcado aos 48 minutos de jogo 48' (GC)
Público: 8,501
Árbitro: Mario Gardelli Brasil
Auxiliares: Álfredo Alvarez Bolívia
e Mario Heyen Peru
  • 1937 - Amistoso de Inauguração da Ilha do Retiro
4 de julho de 1937
10h00
Pernambuco Sport 6 – 5 Pernambuco Santa Cruz Ilha do Retiro, Recife (PE)

Artur Danzi Gol marcado aos ? minutos de jogo ?' Gol marcado aos ? minutos de jogo ?' Gol marcado aos ? minutos de jogo ?' Gol marcado aos ? minutos de jogo ?'
Djalma Gol marcado aos ? minutos de jogo ?'
Haroldo Praça Gol marcado aos ? minutos de jogo ?'
Tará Gol marcado aos ? minutos de jogo ?' Gol marcado aos ? minutos de jogo ?' Gol marcado aos ? minutos de jogo ?' Gol marcado aos ? minutos de jogo ?'
 ? Gol marcado aos ? minutos de jogo ?'
Público: ?
Árbitro: ?
Auxiliares: ?

* Na Copa do Mundo de 1950, realizada no Brasil, a Ilha do Retiro torna-se o primeiro estádio do Norte-Nordeste a sediar uma partida de Mundial.


30 de outubro de 1959
 ??h??
Pernambuco Sport 6 – 0 Bahia Bahia Ilha do Retiro, Recife (PE)

Osvaldo Gol marcado aos ? minutos de jogo ?' Gol marcado aos ? minutos de jogo ?' Gol marcado aos ? minutos de jogo ?'
Raúl Bentancor Gol marcado aos ? minutos de jogo ?'
Traçaia Gol marcado aos ? minutos de jogo ?'
Gol marcado aos ? minutos de jogo ?'
Público: ?
Árbitro: ?
Auxiliares: ?

* O Sport goleia o Bahia pelo placar de 6x0, retira a invencibilidade do rival na competição e aplica a maior goleada do torneio.


6 de dezembro de 1981
 ??h??
Pernambuco Sport 2 – 0 Pernambuco Náutico Ilha do Retiro, Recife (PE)

Denô Gol marcado aos 65 minutos de jogo 65'
Roberto Coração de Leão Gol marcado aos 67 minutos de jogo 67'
Público: 37,332
Árbitro: Aristóteles Cantalice
Auxiliares: Edson da Hora e Abelardo Lucena

* O Sport é Supercampeão Pernambucano vencendo o Náutico, com gols de Denô e Roberto Coração de Leão.


Referências

  1. «Classificação de estádios de futebol (Sisbrace)». Ministério dos Esportes. 25 de fevereiro de 2017
  2. «A capacidade reduzida de público no Arruda, Ilha do Retiro e Aflitos em 2020». cassiozirpoli.com.br. Consultado em 3 de abril de 2022
  3. «Na 'Bombonilha', Sport não perde uma partida desde outubro do ano passado». globoesporte.globo.com. Consultado em 2 de julho de 2020

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