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microbiologista francês Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Didier Raoult (Dacar, 13 de março de 1952) é um médico e microbiologista francês. Lecionava doenças infecciosas na Universidade de Aix-Marselha. Desde 2008.[1][2] Ganhou atenção significativa durante a pandemia de COVID-19, ao promover o uso do medicamento anti-malária hidroxicloroquina como panaceia, apesar da ausência de base empírica para suas afirmações. Tornou-se uma referência para os discursos negacionistas de lideres populistas como Jair Bolsonaro e Donald Trump.[3][4][5] As pesquisas científicas posteriores reforçaram o consenso de que a hidroxicloroquina é ineficaz contra o COVID-19. Raoult passou à ser investigado por diversas violações do código de ética médica.[6]
Didier Raoult | |
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Didier Raoult en 2021. | |
Nascimento | Didier Alain Pierre Raoult 13 de março de 1952 (72 anos) Dacar (Senegal) |
Cidadania | França |
Progenitores |
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Cônjuge | Natacha Raoult-Caïn |
Filho(a)(s) | Magali Carcopino-Tusoli, Sacha Raoult, Lola Cohen |
Alma mater |
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Ocupação | microbiologista, infectologista, Professeur des universités – Praticien hospitalier |
Distinções |
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Empregador(a) | Universidade de Aix-Marselha, Méditerranée Infection Foundation |
Obras destacadas | Au-delà de l'affaire de la chloroquine, Carnets de guerre - Covid-19 Tome 1, Carnets de guerre - Covid-19 Tome 2 |
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