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Eduardo Rodrigues da Silva Filho, mais conhecido como Dadão (Rio Branco, 18 de julho de 1950 — Brasília, 23 de abril de 2018) foi um futebolista brasileiro que jogava como atacante, e que é considerado um dos craques da história do futebol do Acre.[2][3][4]
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Eduardo Rodrigues da Silva Filho | |
Data de nascimento | 18 de julho de 1950 | |
Local de nascimento | Rio Branco, Acre, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Data da morte | 23 de abril de 2018 (67 anos) | |
Local da morte | Brasília, Distrito Federal, Brasil | |
Apelido | Deus do Futebol do Acre[1] | |
Informações profissionais | ||
Posição | atacante | |
Clubes de juventude | ||
Rio Branco-AC | ||
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1966 1967–1969 1970–1971 1972 1972 1972 1973–1976 1977–1980 1981 1982 1983–1986 |
Rio Branco-AC Juventus-AC Fluminense Bangu Madureira Itabaiana-SE Juventus-AC Atlético-AC Rio Branco-AC Independência-AC Juventus-AC |
Aos 15 anos, no primeiro semestre de 1966, Dadão já estava vestindo a camisa dos titulares do Rio Branco. No ano seguinte, Dadão foi para o Juventus-AC, permanecendo no Clube da Águia por três temporadas. No Juventus-AC, o craque levantou o seu primeiro título de campeão acreano, em 1969.[5][6]
Dadão recebeu uma proposta para defender América de Guadalajara do México. A proposta envolvia luvas e um bom salário para os padrões da época. No entanto, recusou alegando que teria que fazer novos testes e o outro motivo foi que o atleta queria fazer vestibular para o Curso de Economia.[7]
Em 1970, a convite de um conselheiro do Vasco da Gama carioca, que veio ao Acre a trabalho, Dadão foi para o Rio de Janeiro para fazer um treino nos aspirantes do Vasco, mas foi convencido pelo amigo João Carneiro a ir treinar no Fluminense. Bastou uma exibição para Dadão ser incorporado ao time de juniores do tricolor carioca. Permaneceu ali em 1970 e 1971, sendo que nesse último ano sagrou-se campeão da Taça São Paulo de Juniores.[8] No ano de 1971, Dadão, foi integrado ao time profissional e chegou a entrar em alguns jogos no lugar do titular Samarone.[5]
Após sair do Fluminense-RJ, Dadão jogou ainda pelo Independência-AC, Itabaiana–SE, Madureira–RJ e Bangu–RJ.
Em 1972, Dadão chegou a ser convocado para a Seleção Brasileira de Novos que iria disputar o Torneio de Cannes, mas o Fluminense não o liberou. O então supervisor tricolor Almir de Almeida avisou que o clube das Laranjeiras pretendia assinar contrato como profissional, mas não houve acordo financeiro e o jogador nem viajou com a Seleção nem assinou contrato com o Flu.[2]
Após aposentadoria do futebol, Dadão exerceu profissões na carreira pública, era formado em Direito e em Economia.[3][1]
Morreu devido a complicações com diabetes e um Acidente vascular cerebral. O Corpo foi enterrado em Brasília. O ex-atleta estava internado há mais de dois meses na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) de um hospital de Brasília.[3][1] A Assembléia Legislativa do Estado do Acre também emitiu uma nota de pesar sobre a morte do ex-atleta.[12][13]
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