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político espanhol Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Cristòfol Soler i Cladera (Inca, 26 de dezembro de 1956) é um político espanhol, presidente do Parlamento das Ilhas Baleares de 1991 a 1995.[1][2]
| Cristòfol Soler | |
|---|---|
 | |
| Presidente do Governo das Ilhas Baleares | |
| Período | 28 de julho de 1995 — 18 de junho de 1996 |
| Antecessor(a) | Gabriel Cañellas |
| Sucessor(a) | Jaume Matas |
| Presidente do Parlamento das Ilhas Baleares | |
| Período | 12 de junho de 1991 — 21 de julho de 1995 |
| Antecessor(a) | Jeroni Albertí |
| Sucessor(a) | Joan Huguet |
| Dados pessoais | |
| Nome completo | Cristòfol Soler i Cladera |
| Nascimento | 26 de dezembro de 1956 (67 anos) Inca, Espanha |
| Nacionalidade | espanhol |
| Alma mater | Universidade das Ilhas Baleares |
| Partido | Partido Popular |
Assumiu a presidência do Governo das Ilhas Baleares entre 1995 e 1996, após a renúncia de Gabriel Cañellas por conta de envolvimentos em casos de corrupção como o Túnel de Sóller. Ao chegar à presidência, deu início a uma série de políticas regionalistas e linguística em favor do catalão, que desagradaram ao executivo de seu partido.[3] Isso motivou que, por pressão do então presidente nacional do partido, José María Aznar, ele tivera que deixar o posto.[4] O Parlamento procedeu a uma moção de censura, no qual o seu grupo parlamentar votou a favor. Ele renunciou em junho de 1996 e foi substituído por Jaume Matas.[5]
Em 2014, pediu sua desfiliação do Partido Popular.[6] Em abril de 2015, foi nomeado presidente da Assemblea Sobiranista de Mallorca (ASM), uma organização sem fins lucrativos criada em Maiorca em outubro de 2014 com o objetivo de estabelecer o soberanismo na ilha.[7]
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