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Chobits (ちょびっツ Chobittsu?) é um mangá seinen criado pelo grupo CLAMP. O mangá original foi publicado de 2001 a 2002 pela Kodansha. Ao contrário da maioria das histórias do CLAMP, Chobits é do gênero Ficção cientifica A série passa alguns anos depois de Angelic Layer, outro mangá do mesmo grupo. O mangá foi lançado no Brasil pela Editora JBC em 2003, com 16 volumes meio tankōbon e foi relançado em 2015 com 8 volumes, no formato tankōbon. Uma série de TV de anime foi produzida em 2002 pelo estúdio Madhouse e é composta por 26 episódios e 4 OVAs.
Chobits | |
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ちょびっツ | |
Gêneros | Comédia romântica, ficção científica |
Mangá | |
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Escrito e ilustrado por | CLAMP |
Editoração | Kodansha |
Editoração lusófona | Editora JBC Tokyopop |
Revistas | Young Magazine |
Demografia | Seinen |
Período de publicação | 14 de fevereiro de 2001 – 29 de novembro de 2002 |
Volumes | 8 |
Anime | |
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Direção | Morio Asaka |
Estúdio de animação | Madhouse |
Emissoras de televisão | TBS, HBC, CBC, SBS, MBS Animax Portugal |
Período de exibição | 2 de abril de 2002 – 24 de setembro de 2002 |
Episódios | 26 |
A história se baseia no grande avanço tecnológico que foi capaz de criar robôs muito parecidos visualmente com seres humanos, há uma crítica muito forte ao individualismo que a sociedade passou a viver devido o avanço da tecnologia, ao ponto de substituir a companhia de seres reais, por estes modelos programados. O personagem principal da história se chama Hideki, um jovem que se muda para Tóquio com a finalidade de conseguir entrar na Universidade de Tóquio.
Ele vivia em uma fazenda em Hokkaido e ao chegar a Tóquio vê-se envolvido em uma sociedade frenética e avançada repleta de persocoms. Persocoms (パソコン Pasokon?, abreviação para "Personal Computer") são robôs de "estimação" no universo de Chobits. Possuem versões de bolso ou tamanho adulto, embora na série também mostre no tamanho de crianças, estes são encontrados em menor numero. Através deles, é possível acessar a Internet, ler e mandar e-mails, realizar tarefas domésticas e muito mais, dependendo apenas do modelo e da programação instalada no robô, existem neste mundo, vários software específicos para cada atividade, e caso o usuário não instale nenhum, é possível ativar a função aprendizado, em que todas as tarefas devem ser ensinadas passo a passo, para que sejam memorizadas.Embora seja possível realizar várias funções com estes computadores humanoides, a maior parte da população os utiliza apenas como companhia.
Praticamente todas as famílias possuem um persocoms e muitas vezes cada membro possui o seu, Hideki nunca teve a chance de comprar um. Mas em uma noite enquanto voltava para o seu apartamento, encontra um persocom fêmea, muito bonita no lixo. Aparentemente em perfeitas condições e descartada por seu dono anterior, Hideki a leva para casa e descobre que todos os dados foram apagados, a belíssima robô não possui nenhuma programação e consegue apenas se movimentar e falar "Chi", e é por isso que recebe este nome. É assim que começam as pesquisas para desvendar os mistérios dessa persocom abandonada, com o desenrolar da história Hideki e Chi vão se juntar a Shinbo, o melhor amigo do rapaz e a Minoru, um especialista em tecnologia, e juntos tentarão descobrir se Chi pertence a lendária série de robôs chamados Chobits, robôs criados com a capacidade de naturalmente desenvolver personalidade e sentimentos por seres vivos.
As críticas foram mistas. Shaenon K. Garrity, da Anime News Network, criticou a descrição da série de persocoms como "obediente" e "perfeita", escrevendo: "As persocoms são mulheres perfeitas, despojadas de tudo o que torna as mulheres reais menos que servas perfeitas dos homens – isto é, pode-se dizer, tudo o que torna as mulheres humanas."[1] Finn Clark escreveu: "O motor temático do programa está nas mulheres que são objetos. Em um gênero que está sempre em risco de objetificar as mulheres, aqui foi feito literal."[2] A adaptação foi criticada por mudar o foco de Hideki para Chi, em particular por ter episódios dedicados a Chi "fazendo coisas fofas" e fornecendo fanservice.[3] Helen McCarthy em 500 Essential Anime Movies afirmou que a principal força do OVA é "seu questionamento de como usamos a tecnologia e se ela pode ser um substituto, em vez de um suporte, para a vida real".[4]
"Whereas the manga version of Chobits concentrates more on Hideki's point of view, with him finding out Chii's secrets, the anime is Chii, Chii, and nothing but Chii. Now, if it were more about Chii finding out facets of her personality, basically a retelling of the manga from her point of view rather than Hideki's, this would be fine. Instead, three-fourths of the series is devoted to watching Chii do cute little things.
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