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Membro da família Manson, assassino condenado (nascido em 1945) Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Charles Denton Watson (Dallas, 2 de dezembro de 1945), mais conhecido como "Tex" Watson, é um homicida norte-americano, antigo membro da Família Manson, condenado pelos assassinatos de Sharon Tate, Jay Sebring, Abigail Folger, Steven Parent, Wojciech Frykowski, Leno LaBianca e Rosemary La Bianca, acontecidos nas noites de 9 e 10 de agosto de 1969, em Los Angeles.
Charles "Tex" Watson | |
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"Tex" Watson em mugshot do sistema penitenciário da Califórnia | |
Nome | Charles Denton Watson |
Pseudônimo(s) | Tex |
Data de nascimento | 2 de dezembro de 1945 (78 anos) |
Local de nascimento | Dallas, TX, EUA |
Nacionalidade(s) | norte-americano |
Crime(s) | Assassinatos Tate-LaBianca |
Pena | |
Situação | Cumpre a pena, preso desde 1970. |
Watson cometeu os crimes em companhia de Susan Atkins, Leslie Van Houten e Patricia Krenwinkel, também integrantes da Família Manson, e infligiu a maior parte dos golpes que causaram a morte das vítimas,[1] num dos mais famosos casos de assassinato em massa da história criminal dos Estados Unidos.
Ele foi julgado à parte das outras acusadas pelos homicídios, sendo condenado à morte em 21 de outubro de 1971, escapando da execução quando a Suprema Corte da Califórnia aboliu a pena de morte no estado em 1972, passando a cumprir prisão perpétua.
Ele tornou-se um cristão regenerado na prisão e em 1979 casou-se com Kristen Svega, com quem teve quatro filhos, resultado das visitas conjugais a que tinha direito. Por influência da mãe de Sharon Tate, Doris, que por anos liderou campanhas contra a possibilidade de liberdade condicional dos assassinos de sua filha e pelo banimento das visitas conjugais a assassinos condenados à prisão perpétua na Califórnia, estas visitas foram proibidas por lei no estado. Watson e a mulher acabaram separando-se em 2003, após quase 25 anos de casamento.[2]
Em 2009, formou-se em administração de empresas na California Coast University.[3] Abraçando a religião, tem escrito em seu site na Internet sobre os crimes que cometeu, pedindo perdão por eles aos familiares das vítimas e se dizendo ‘perdoado por Deus’.[4]
Watson teve negados quatorze pedidos de liberdade condicional, permitidos após vinte anos de prisão aos condenados à prisão perpétua pelo sistema jurídico norte-americano. Depois da última negativa, em 2016, terá direito à nova apelação 5 anos depois.[5]
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