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Cézar Augusto Busatto (Veranópolis, 6 de abril de 1952 – Porto Alegre, 13 de agosto de 2018[1]) foi um economista e político brasileiro, com base no Rio Grande do Sul, filiado ao PPS.[2]
Cézar Busatto | |
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Secretário de Coordenação Política e Governança Local de Porto Alegre | |
Período | 1 de janeiro de 2005 até 15 de maio de 2006 5 de setembro de 2006 até 18 de fevereiro de 2008 12 de abril de 2010 até 31 de dezembro de 2016 |
Chefe da Casa Civil do Rio Grande do Sul | |
Período | 18 de fevereiro de 2008 a 7 de junho de 2008 |
Antecessor(a) | Luiz Fernando Záchia |
Deputado Estadual do do Rio Grande do Sul | |
Período | 1995 a 2000 2002 a 2004 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Cézar Augusto Busatto |
Nascimento | 6 de março de 1952 Veranópolis, Rio Grande do Sul |
Morte | 13 de agosto de 2018 (66 anos) Porto Alegre |
Nacionalidade | Brasileiro |
Agente Fiscal do Tesouro do Estado e professor universitário, com Mestrado no México, teve militância no movimento estudantil e no antigo PMDB (atual MDB), sendo Secretário Especial de Governo e adjunto da Fazenda na administração Pedro Simon no governo do estado (1987-1990).[3]
Elegeu-se deputado estadual em 1994, com 21.428 votos. Naquela legislatura, porém, licenciou-se para ser Secretário de Estado da Fazenda no governo Antônio Britto. Participou ativamente das negociações com General Motors, Ford e Navistar, e coordenou o programa "Paguei, quero nota", de combate à sonegação fiscal.[2][3]
Reeleito deputado estadual em 1998 com 59.051 votos, disputou a prefeitura de Porto Alegre em 2000, pela coligação PMDB-PL, não passando ao segundo turno. Em 2001, deixa o PMDB e filia-se ao PPS, juntamente com Antônio Britto, José Fogaça, Paulo Odone, Berfran Rosado, entre outros peemedebistas que fizeram parte da administração do estado entre 1995 e 1998. Em 2002, na nova sigla, conquista o terceiro mandato como deputado estadual.[2]
Em 2004, com a eleição de Fogaça como prefeito de Porto Alegre, Busatto torna-se Secretário de Coordenação Política e Governança Local (SMGL), sendo o principal articulador político da administração. Com o retorno de Fogaça ao PMDB, em 2007, suas relações com o PPS estremeceram, mas Busatto seguiu apoiando o prefeito. Só deixou o secretariado em fevereiro de 2008, para assumir a Casa Civil do governo Yeda Crusius no Rio Grande do Sul, sendo substituído na Coordenação Política da capital pela vereadora Clênia Maranhão.
Deixaria a Casa Civil em 6 de junho de 2008, após a divulgação, por parte do vice-governador Paulo Feijó, de gravações onde Busatto admitiu a existência de corrupção em órgãos estaduais como o Banrisul e o Detran-RS, que seriam usados como fontes para financiamento de campanha.
Em março de 2009, passou a dirigir a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Projetos Estratégico da cidade de Santa Maria, na gestão do prefeito Cezar Schirmer, onde lança o Pavilhão da Inovação da FEISMA.
Em maio de 2010 retornou à posição de Secretário de Coordenação e Governança Local da cidade de Porto Alegre.[4][5]
Em 2013, com a reeleição do prefeito de Porto Alegre José Fortunati, continuou na coordenação da secretaria, desta vez renomeada como Secretaria Municipal de Governança Local.
Em agosto e novembro de 2008, viaja para os Estados Unidos a convite da Universidade de Stanford, onde participa de Programa de Pesquisa no Centro de Democracia Deliberativa, liderado pelo Professor James Fishkin. Durante este período, integra-se como voluntário na campanha eleitoral de Barack Obama, experiência de qual resultou o livro “Um voluntário na Campanha de Obama”, pela editora Pública.[4]
Também fazem parte de sua trajetória literária os seguintes livros:
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