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filme de 1945 dirigido por Gabriel Pascal Da Wikipédia, a enciclopédia livre
César e Cleópatra[2][3] (em inglês: Caesar and Cleopatra) é um filme britânico de 1945, do gênero drama, dirigido por Gabriel Pascal e estrelado por Claude Rains, Vivien Leigh e Stewart Granger.
Caesar and Cleopatra | |
---|---|
César e Cleópatra (PRT/BRA) | |
Reino Unido 1945 • cor • 138 min | |
Gênero | filme de drama filme biográfico |
Direção | Gabriel Pascal |
Produção | Gabriel Pascal |
Produção executiva | J. Arthur Rank |
Roteiro | Bernard Shaw |
Elenco | Claude Rains Vivien Leigh Stewart Granger |
Música | Georges Auric |
Diretor de fotografia | Jack Cardiff Jack Hildyard Robert Krasker Freddie Young |
Direção de arte | John Bryan |
Efeitos especiais | Bill Warrington Douglas Woolsey |
Figurino | Oliver Messel |
Edição | Frederick Wilson |
Companhia(s) produtora(s) | Gabriel Pascal Productions |
Distribuição | United Artists |
Lançamento | 16 de setembro de 1946 6 de setembro de 1946 17 de janeiro de 1947 |
Idioma | língua inglesa |
Orçamento | US$ 5 200 000[1] |
Receita | US$ 1 363 371 (EUA)[1] |
O filme é uma verborrágica, estática, longa e, para muitos, aborrecida[4][5][6] adaptação feita por George Bernard Shaw de sua própria peça, escrita em 1898. A obra foi apresentada em diversas ocasiões na Broadway, inicialmente em 1906, depois em 1913 e 1925 (e ainda 1950, 1952 e 1977).[7]
Mais suntuosa produção britânica de seu tempo,[6] as filmagens começaram no interior da Inglaterra, seis dias após o Dia D, apesar da ameaça de bombas voadoras e da dificuldade em impedir que os moradores locais ficassem borboleteando pelos cenários.[8]
Figurinos e cenários luxuosos, quatro renomados profissionais encarregados da fotografia em cores, texto esplêndido de Shaw, elenco de primeira linha: nada disso foi suficiente para disfarçar a origem teatral do roteiro e o filme foi uma decepção comercial e de crítica. Ainda assim, recebeu uma indicação ao Oscar e concorreu em Cannes.
Segundo Ken Wlaschin, apesar dos pesares, este é um dos dez principais filmes das carreiras, tanto de Claude Rains quanto de Vivien Leigh.[9]
Sátira aos governos e ao Império Britânico,[4] a história é simples: César instrui Cleópatra a se tornar uma rainha autocrática.
Patrocinador | Prêmio | Categoria | Situação |
---|---|---|---|
Academia de Artes e Ciências Cinematográficas | Oscar | Melhor Direção de Arte (em cores) | Indicado |
Festival de Cannes | Grand Prix | Melhor Filme | Selecionado |
Ator/Atriz | Personagem |
---|---|
Claude Rains | Júlio César |
Vivien Leigh | Cleópatra |
Stewart Granger | Apolodoro |
Flora Robson | Ftatateeta |
Francis L. Sullivan | Potino |
Michael Rennie | Centurião |
Basil Sydney | Rufio |
Cecil Parker | Britannus |
Raymond Lovell | Lucius Septimus |
Anthony Harvey | Ptolomeu |
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