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jornalista brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Benedito Mansos Mergulhão, ou apenas Benedito Mergulhão, (Rio de Janeiro, 21 de maio de 1901 – Rio de Janeiro, 25 de setembro de 1966) foi um jornalista e político brasileiro, outrora deputado federal pelo Rio de Janeiro.[1][2][3][nota 1]
Benedito Mergulhão | |
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Benedito Mergulhão | |
Deputado federal pelo Distrito Federal | |
Período | 1951-1955 |
Vereador pelo Distrito Federal | |
Período | 1947-1948 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 21 de maio de 1901 Rio de Janeiro, RJ |
Morte | 25 de setembro de 1966 (65 anos) Rio de Janeiro, RJ |
Partido | PR (1947–1948) PTB (1950–1954) PSD (1954–1955) |
Profissão | jornalista |
Filho de Eduardo Augusto Mergulhão e Adelina Costa Mergulhão. Bacharel em Ciências e Letras em 1929,[nota 2] foi jornalista e tipógrafo. Integrante do grupo de fundadores do jornal A Vanguarda e redator de A Noite, foi diretor nas rádios Cruzeiro do Sul e Mayrink Veiga. Eleito vereador pela cidade do Rio de Janeiro (então Distrito Federal) via PR em 1947, renunciou no ano seguinte para assumir a Divisão de Rádio da Agência Nacional.[1][nota 3] Seu retorno à política aconteceu em 1950 quando elegeu-se primeiro suplente de deputado federal pelo PTB, exercendo o mandato durante toda a legislatura, primeiro com a nomeação de parlamentares para o ministério de Getúlio Vargas e depois com a renúncia de um titular.[4][5][nota 4]
No curso de seu mandato parlamentar foi nomeado funcionário do Instituto Brasileiro do Café, chegando, posteriormente, a dirigi-lo. Candidato a reeleição via PSD em 1954, não foi bem-sucedido.[2] Deixou a vida pública ao final do mandato.
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