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Aurélio Michiles (Manaus, 27 de dezembro de 1952) é um diretor de cinema brasileiro, especializado em documentários. Sua obra em cinema e televisão tem como foco a região e os povos amazônicos.[1]
| Aurélio Michiles | |
|---|---|
 | |
| Nascimento | 27 de dezembro de 1952 Manaus |
| Cidadania | Brasil |
| Alma mater | |
| Ocupação | diretor de documentários |
Cursou o Instituto de Artes e Arquitetura da Universidade de Brasília em 1973, e artes cênicas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro, entre 1977 e 1978.[1]
Dirigiu filmes premiados, como Que viva Glauber (1991),[2] A agonia do mogno (1992), Lina Bo Bardi (1993), Davi contra Golias, Brasil Caim,[2](que recebeu o prêmio Margarida de Prata),[3] O cineasta da selva (1997), Teatro Amazonas (2002) e Tudo por amor ao cinema (2014).[1]
Vive e trabalha em São Paulo.
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- Associação Cultural Videobrasil - Aurélio Michiles Acessado em 2 de junho de 2017
- UOL - Folha de S.Paulo - MIS exibe vídeos sobre questão indígena (18 de abril de 1994) Acessado em 2 de junho de 2017
- Povos indígenas no Brasil - A saga dos índios gigantes do Brasil (25/04/1995) Acessado em 2 de junho de 2017
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