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Clube Brasileiro de Futebol Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Atlético Clube Goianiense, notável como Atlético Goianiense e cujo acrônimo é ACG, é uma agremiação esportiva brasileira da cidade de Goiânia, no estado de Goiás, fundado em 2 de abril de 1937.[3]
Nome | Atlético Clube Goianiense | |||
Alcunhas | Dragão Dragas Dragão Campineiro Rubro-Negro Goiano Locomotiva Rubro-Negra | |||
Torcedor(a)/Adepto(a) | Atleticano | |||
Mascote | Dragão | |||
Principal rival | Goiás Vila Nova Goiânia | |||
Fundação | 2 de abril de 1937 (87 anos) | |||
Estádio | Antônio Accioly | |||
Localização | Goiânia, Goiás, Brasil | |||
Capacidade (mando) | 12.500 pessoas[1] | |||
Presidente | Adson Batista | |||
Treinador(a) | Umberto Louzer[2] | |||
Patrocinador(a) | Blaze | |||
Material (d)esportivo | Dragão Premium (marca própria) | |||
Competição | Goianão - Série A Copa do Brasil Brasileirão - Série A | |||
Ranking nacional | 13.º lugar, 10 131 pontos | |||
Website | atleticogoianiense.com.br | |||
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O Dragão, alcunha do clube, manda os seus jogos habitualmente no Estádio Antônio Accioly, com capacidade ampliada em 2020 para 12 500 pessoas,[4] embora historicamente tenha atuado também no Estádio Olímpico Pedro Ludovico Teixeira, com capacidade para 13 500 pessoas, e as suas partidas com maior demanda de público tenham ocorrido no Estádio Serra Dourada, o maior da capital goiana.[5][6]
O Atlético historicamente representa o bairro de Campinas, caracterizado como importante pólo comercial de sua cidade.[7]
O rubro-negro goiano tem como clássicos os confrontos contra Goiás, Vila Nova e Goiânia.[8]
O clube atualmente disputa a primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Conquistou o acesso em 2023.[9]
Foi fundado a 2 de abril de 1937, o clube tem raízes no bairro goianiense de Campinas, tendo um Dragão como mascote.[10]
Seu uniforme é constituído por camisa com listras horizontais em vermelho e preto, calções brancos ou pretos e meias listradas na mesma cor da camisa.
Por escolha da maioria dos fundadores, o uniforme tem as cores vermelha e preta, inspirados no Flamengo. Participaram de sua fundação, os irmãos Nicanor Gordo – primeiro presidente do Conselho Deliberativo -, Alberto Alves Gordo e Afonso Gordo, Edson Hermano, primeiro goleiro do clube, João de Brito Guimarães, João Batista Gonçalves, Ondomar Sarti, Benjamim Roriz, entre outros.
O primeiro presidente foi Antônio Accioly, descrito por atleticanos que o conheceram como um homem que vivia pelo Atlético. Foi ele quem conseguiu o terreno para a construção do estádio do clube que levara o seu nome. Era conhecido por resolver todos os problemas do clube, principalmente os financeiros.
Antônio Accioly faleceu em 1973, em plena segunda-feira, um dia após o Atlético-GO ter vencido o Goiânia, seu maior rival na época, pelo placar de dois a zero.O Atlético-GO é um dos pioneiros do futebol goiano, sendo o terceiro clube mais antigo do estado e o seu primeiro campeão.[11]
Comprovando ser uma das maiores forças do Centro-Oeste, o Atlético foi campeão estadual 18 vezes e vice-campeão estadual por 18 vezes, além de ser vice da Copa Brasil Central em 1967.
O Atlético Goianiense ressurgiu das cinzas. O time estava na segunda divisão do Campeonato Goiano e teve o seu estádio demolido para a construção de um shopping, em 2001. Um grupo de torcedores e a diretoria embargaram a obra e em seguida reconstruíram o estádio.
O rubro-negro foi campeão goiano da segunda divisão em 2005, e em 2006 o Atlético chegou a final do Campeonato Goiano contra o Goiás, com mais de 36.000 torcedores no Estádio Serra Dourada no jogo final.
Atualmente a fanática torcida do Dragão, clube localizado no bairro de Campinas, comparece ao clube até em treinos.
Após 18 anos sem conquistar o Campeonato Goiano, o Atlético venceu o Goiás por 2 a 1 no segundo jogo da decisão de 2007 (no primeiro houve empate por 2 a 2) com gols de Fábio Oliveira (artilheiro do campeonato) e Anaílson, descontando Romerito (também formado nas categorias de base do clube na década de 1990) para o Goiás, sagrando-se campeão goiano perante 35 509 torcedores pagantes.
Na Série C, o Dragão obteve o sexto lugar e por pouco não conseguiu promoção para a Série B.
Em 2008 o clube fez campanha expressiva no Campeonato Brasileiro Série C, conseguindo o acesso à Série B com antecedência de quatro rodadas e logo depois o segundo título (fato inédito até este momento) sem entrar em campo, com a derrota do Campinense, seu adversário mais próximo na tabela de classificação no momento.
Ao fim deste campeonato, o Atlético havia disputado 32 partidas, com 21 vitórias, 5 empates e 6 derrotas, 84 gols-pró e 30 contra, saldo de 54 gols, 68 pontos na classificação geral deste campeonato (15 a mais que o segundo colocado, o Guarani), tendo 13 490 torcedores (11 405 pagantes) comparecido ao Estádio Serra Dourada na vitória de 2 a 0 no jogo festivo contra o Brasil de Pelotas. O atacante rubro-negro Marcão, com 25 gols, sagrou-se o artilheiro da Série C 2008.
Em 21 de novembro de 2009, confirmando de vez a sua ascensão meteórica, o Atlético conquistou o acesso à Série A do Brasileirão com uma vitória por 3 a 1 diante do Juventude no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, tendo terminado este campeonato em quarto lugar.
O Dragão começou o ano de 2010 conquistando o Campeonato Goiano, ao vencer o Santa Helena por 4 a 0 na primeira partida da final disputada no Estádio Serra Dourada perante 11 512 pagantes, e depois por 3 a 1 na partida decisiva disputada na casa do adversário.
O Dragão também surpreende na Copa do Brasil 2010, tendo chegado nas semifinais, eliminando equipes como Bahia, Santa Cruz e Palmeiras, porém diante do tradicional Vitória foi eliminado.
O Atlético livrou-se do rebaixamento no ano 2010 em um jogo histórico contra o mesmo Vitória, pois precisando de um empate para se manter na primeira divisão, manteve o 0 a 0 para festa de sua torcida.
Mas, em 2011, o Dragão começa o ano muito bem. Conquista o Campeonato Goiano pela 12ª vez em sua história. Mas, na Copa do Brasil, o time não repetiu a boa campanha feita ano anterior e acabou sendo eliminado na 2ª fase da competição, pelo Coritiba.
O Campeonato Brasileiro começa mal para o Dragão, sendo nas primeiras rodadas, ocupando a zona de rebaixamento. Mas, com a chegada de Hélio dos Anjos, o time ganhou uma nova cara e acabou permanecendo na Série A para a próxima temporada. A melhor colocação do Dragão em Campeonatos Brasileiros da Série A foi a 13º, em 2011, entre 20 participantes.
Em 2012, o Dragão não começou bem o ano. Perdeu o título estadual e o tricampeonato (que seria inédito na história do clube) para o Goiás, após dois empates nas finais. Em meio ao estadual, a equipe foi eliminada pela Ponte Preta na Copa do Brasil, ainda na 2ª fase.
Jogando a Copa Sul-Americana, o Atlético se classifica para as oitavas de final após dois empates com o time do Figueirense e conquistar a vitória nos pênaltis. O adversário foi a Universidad Católica, que venceu o time goiano no primeiro confronto por 2 a 0. No jogo de volta, o Atlético quase conquistou a vaga, vencendo o adversário por 3 a 1, mas terminou sendo eliminado pela regra do gol fora de casa. Neste mesmo ano, o Atlético teve uma campanha ruim na série A, ocasionado sua queda para a 2ª divisão do campeonato brasileiro.
No ano seguinte, o Dragão tinha ficado boa parte do 1º turno do Campeonato Goiano de Futebol de 2013 perto da zona de rebaixamento, mas o Atlético não se abalou com isso, dando a volta por cima desta situação, o Atlético acabou chegando à final, mas infelizmente acabou perdendo o título para seu arquirrival, o Goiás.
Neste mesmo ano, o Atlético não conseguíra o mesmo feito do Campeonato Goiano de Futebol na Copa do Brasil de Futebol de 2013, e acabou sendo eliminado na 3ª fase de goleada para o Cruzeiro Esporte Clube. Já no Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B do mesmo ano o Atlético teve um mal início no campeonato, o deixando boa parte da competição perto da queda para a série C, mas quem disse que o Dragão tem fogo de palha, só na última rodada do campeonato, o Atlético conseguiu livrar-se da queda com uma vitória histórica em cima do Guaratinguetá Futebol Ltda nos minutos finais da partida, diante de mais de 16 000 pagantes no Estádio Serra Dourada.
Em 2014, o Dragão teve um início incrível, mesmo com alguns abalos no Campeonato Goiano de Futebol, o Atlético conseguiu o título em cima de seu maior rival no momento, o Goiás Esporte Clube, em um jogo emocionante ao qual o gol só saíra aos 48 minutos do segundo tempo, o autor dele seria o zagueiro Lino, até então, novato. Já na Copa do Brasil deste mesmo ano o Dragão não repetira o mesmo feito do estadual sendo eliminado pelo ABC na segunda fase em pleno Estádio Serra Dourada, na Série B foi por um triz o Atlético não ter subido para a primeira divisão do nacional, o Dragão precisava de apenas uma vitória em cima do Santa Cruz na última rodada da competição em pleno o estádio Serra Dourada mas acabara perdendo de virada pelo placar de (2 a 3) com gol do adversário no último minuto, assim então ficando em 7º lugar na competição.
O ano de 2015 começou com tudo no Dragão, com um time praticamente reformulado, o Atlético simplesmente contratou mais dez jogadores só no mês de janeiro, sendo que alguns deles contém passagem em times grandes tanto nacionais como internacionais, como exemplo o Flamengo, Benfica e o Atlético de Madrid. Houve também grandes mudanças na diretoria do time, como a saída do presidente Valdivino José de Oliveira que estava na presidência do clube desde 2005 na ascensão do clube para a entrada de Adson Batista e entre outros nomes ao qual mudaram, assumiram e saíram de alguns cargos do Atlético.
No dia 3 de junho de 2015, o clube demite o técnico Marcelo Martelotte, que havia substituído o técnico Marcelo Chamusca que fazia campanha ruim no Goiano, após a entrada de Martelotte, o Dragão apresentou evolução mesmo sem ter se classificado para a semifinal do estadual. No Campeonato Brasileiro 2015 - Série B, o time estreou com vitória contra o Boa Esporte por 1 a 0, no entanto, não marcou gols em nenhuma das quatro partidas seguintes e aproximou da zona de rebaixamento, e a eliminação do clube na Copa do Brasil de Futebol de 2015 para o América-RN, pesou na saída de Martelotte.[12] Consequentemente o Atlético fizera um Campeonato Brasileiro muito irregular chegando até ser ameaçado em certos momentos da competição por uma possível queda. No final da competição o Dragão permanecera no campeonato na 14º colocação, assim confirmado para a segunda divisão do nacional de 2016, novamente. Para que isso ocorrera o atlético contou com a volta de ídolos, como o Jorginho e Junior viçosa e também a passagem de técnicos, como o "velho polêmico" Jorginho (bastante conhecido no futebol nacional), e também um velho conhecido dos atleticanos, Gilberto Pereira, responsável pela permanência do Dragão na Série B de 2013 e por uma sequencia inédita na história do atlético, aonde o clube ficara 10 jogos invictos na competição de 2015. Na reta final do competição houve também a participação do interino João Paulo Sanches. Após o término da competição, o diretor do clube, Adson Batista, vem fazendo um ardo trabalho a fim de reparar os danos e erros cometidos na temporada de 2015 e também com o objetivo de preparar um clube forte para a temporada de 2016, para lutar pelo título do estadual, promover uma boa campanha na Copa do Brasil e também conquistar o "tão sonhado" acesso à elite do futebol nacional.
Em 2016, o Dragão fez uma péssima Copa do Brasil, já no Campeonato Goiano o rubro negro foi eliminado na semi final, abaixo de suas expectativas, já que o time esperava conquistar o título. Após o término do estadual, o Dragão decidiu manter a base e fazer poucas contratações. Durante a série B, o Atlético perdeu um de seus maiores ídolos para o Goiás E.C., o goleiro Márcio. Foi uma surpresa no futebol goiano e também perdeu o volante Willian Schuster para o futebol árabe. Mas quem disse que isso abalou o Dragão, com três ótimos goleiros para substituir a vaga deixada por Márcio e também, um elenco que em seu coletivo demonstra um poder de fogo acima do normal, o time de do bairro de Campinas passou simplesmente 37 rodadas no G4 e foi líder por 10 rodadas, conquistando o título inédito de forma incontestável, e com duas rodadas de antecedência do Campeonato Brasileiro da Série B 2016.
Quando menos se espera, o Dragão nos surpreende. Pouco cotado para grandes objetivos no Campeonato Brasileiro da Série B de 2016 devido a sua baixa performance no estadual e Copa do Brasil na mesmo temporada, o Atlético provou por que o futebol é tão querido e amado por bilhões no mundo todo. Com pouco orçamento, elenco menor em relação aos seus adversários e muitos problemas, o Atlético faz um verdadeiro milagre na Série B. O Dragão conquista o acesso tão sonhado na Série B, junto com o seu maior e inédito título, passando 37 rodadas no G4 e 10 rodadas na liderança (além dele, somente o Vasco assumiu também a liderança), não perdendo nenhum clássico e goleando seu maior rival, o Goiás, no segundo turno. Quebrou uma invencibilidade do Vasco simplesmente 34 jogos sem perder. Inaugurou o Estádio Olímpico de Goiânia com todos os seus jogos acima de 11 000 torcedores presentes e fez a sexta melhor campanha da história da Série B, ficando há 10 pontos acima do segundo colocado, Avaí, e há 16 pontos acima do quinto colocado, Náutico.
Então de forma brilhante em 2017 o Dragão retorna a elite do futebol brasileiro, porém no geral o ano foi de poucas alegrias. O clube perde praticamente todo seu elenco campeão da série B em 2016 a remontagem do time foi complicada e o clube vai mal no campeonato Goiano e inicia o campeonato brasileiro pior ainda somando somente 9 pontos no 1º turno, com o decorrer do campeonato o time se ajeita e faz um bom 2° turno, mas termina a competição em último lugar com 36 pontos, a maior pontuação de um "lanterna" considerando desde 2006. O lado positivo do ano fica para revelação do atleta Luiz Fernando que desperta atenção de vários clubes e acaba sendo negociado com Botafogo e depois destaque e campeão carioca.
O ano de 2018 o grande destaque ficou com o retorno para casa. No Campeonato Goiano o título não veio e no Brasileirão Série B a equipe atleticana figurou sempre entre os primeiros colocados, mas terminando a competição na 6ª colocação, fora da faixa de classificação. Porém vale o destaque do ataque formado por Júlio César, João Paulo, Junior Brandão e Renato Kayzer foi o mais positivo da temporada com 57 gols marcados. Uma verdadeira máquina de balançar as redes! Mas o ano de 2018 foi mais especial para o torcedor campineiro devido ao retorno ao Estádio Antônio Accioly. Foram meses de trabalho intenso até a volta da casa atleticana, que reabriu ao público com vitória do Dragão, 1 a 0 sobre o Coritiba. E o torcedor volta a ter o prazer de gritar: "Somos do bairro de Campinas".
Em 2024, a equipe conquistou incríveis 15 vitórias consecutivas e o inédito tricampeonato goiano consecutivo em cima do rival Vila Nova. No jogo de ida da final, no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga, a equipe rubro-negra foi superior e venceu por 2 a 0, com gols de Luiz Fernando e Alix Vinicius. No jogo de volta, no Estádio Antônio Accioly, a torcida atleticana lotou o estádio com os ingressos se esgotando em apenas cinco horas[13] e repetiu a boa atuação do primeiro jogo, vencendo por 3 a 1 com gols de Luiz Fernando e Emiliano Rodriguez(2×). Conquistou o 18° título do Campeonato Goiano e o 3° consecutivo, uma marca histórica do clube.
HONRARIAS | |||
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Competição | Títulos | Temporadas | |
Taça dos Invictos | 2 | 1955 e 1957 | |
NACIONAIS | |||
Competição | Títulos | Temporadas | |
Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B | 1 | 2016 | |
Campeonato Brasileiro de Futebol - Série C | 2 | 1990 e 2008 | |
Torneio de Integração Nacional | 1 | 1971 | |
ESTADUAIS | |||
Competição | Títulos | Temporadas | |
Campeonato Goiano | 18 | 1944, 1947, 1949, 1955, 1957, 1964, 1970, 1985, 1988, 2007, 2010, 2011, 2014, 2019, 2020, 2022, 2023 e 2024 | |
Copa Goiás | 2 | 1968 e 1998 | |
Campeonato Goiano - Divisão de Acesso | 1 | 2005 | |
Torneio Incentivo | 2 | 1975 e 1977 | |
Torneio Início | 8 | 1944, 1952, 1956, 1962, 1970, 1984, 1985 e 1986 | |
MUNICIPAIS | |||
Competição | Títulos | Temporadas | |
Citadino de Goiânia | 1 | 1938 | |
Taça Cidade de Goiânia | 2 | 1964 e 1971 | |
Copa Goiânia | 1 | 1998 | |
Participações em 2024 |
Competição | Temporadas | Melhor campanha | Estreia | Última | P | R | |
Campeonato Goiano | 79 | Campeão (18 vezes) | 1944 | 2024 | 2 | ||
2ª Divisão | 3 | Campeão (2005) | 2000 | 2005 | 2 | – | |
Copa Verde | 1 | Quartas de final (2020) | 2020 | 2020 | |||
Campeonato Brasileiro | 14 | 7º colocado (1968) | 1965 | 2024 | 3 | ||
Série B | 17 | Campeão (2016) | 1981 | 2023 | 4 | 1 | |
Série C | 12 | Campeão (1990, 2008) | 1990 | 2008 | 3 | – | |
Copa do Brasil | 18 | Semifinal (2010) | 1989 | 2024 | |||
Copa Sul Americana | 3 | Semifinal (2022) | 2012 | 2022 |
Competições Internacionais
•Maiores públicos na Sul-Americana
•Acima de 15 mil
Temporadas: | Campeonato Goiano: | Campeonato Brasileiro (A, B e C): |
2008 | 4 770 | Série C: 4 060 |
2009 | 7 832 | Série B: 4 780 |
2010 | 5 375 | Série A: 7 891 |
2011 | 5 912 | Série A: 9 497 |
2012 | 5 325 | Série A: 5 587 |
2013 | 3 695 | Série B: 3 688 |
2014 | 1 802 | Série B: 2 135 |
2015 | 1 703 | Série B: 1 799 |
2016 | 2 122 | Série B: 5 145 |
2017 | 2 976 | Série A: 5 047 |
2018 | 1 810 | Série B: 2 490 |
2019 | 3 100 | Série B: 3 099 |
2020 | 1 930 (1) | Série A: (2) |
2021 | 0 (2) | Séria A: 5 564 (1) |
2022 | 3 724 | Série A: 6 289 |
2023 | 3 846 | Série B: 5 414 |
Última atualização: 7 de julho de 2024.
Elenco atual do Atlético Clube Goianiense[15][16] | |||||||||
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Pos. | Nome | Pos. | Nome | Pos. | Nome | ||||
G | Ronaldo | LE | Yeferson Rodallega | A | Mateo Zuleta | ||||
G | Pedro Rangel | V | Roni | A | Luiz Fernando | ||||
G | Emerson Júnior | V | Rhaldney | A | Yony González | ||||
Z | Pedro Henrique | V | Lucas Kal | A | Gabriel Barros | ||||
Z | Luiz Felipe | V | Gabriel Baralhas | A | Emiliano Rodríguez | ||||
Z | Adriano Martins | V | Gustavo Campanharo | A | Max | ||||
Z | Alix | M | Shaylon | A | Derek | ||||
LD | Bruno Tubarão | M | Ángelo Araos | ||||||
LD | Maguinho | M | Dodô | ||||||
LE | Guilherme Romão | A | Alejo Cruz | ||||||
Entre suas maiores revelações de craques que atuaram por vários clubes mundo a fora estão: Baltazar (Grêmio, Atlético de Madrid, que em 1978 marcou 31 gols pelo Atlético, sendo recordista de gols em um só Campeonato Goiano), Gilberto (destaque e campeão pelo Fluminense no estadual carioca de 1980), Luiz Carlos Goiano (Grêmio), Valdeir (Botafogo e Seleção), Gaúcho e Júlio César "Imperador" (Flamengo), Lindomar (Corinthians), Romerito (Corinthians), Dudu (Palmeiras), Luciano (São Paulo) e Luiz Fernando (Botafogo).
Esta é uma lista de jogadores de destaque que já passaram pelo Atlético Goianiense:
Pelo Atlético passaram os maiores goleadores do futebol goiano. Aqui nos atemos aos jogadores atleticanos que chegaram ao final dos campeonatos como os principais artilheiros:
Durante cinco décadas (1940-50-60-70-80) o Atlético foi um dos clubes que detinham a maior torcida do estado de Goiás, só que devido a crises e problemas estruturais e má desempenhos em competições tanto nacionais como estaduais durante a década de 1990 e no começo do século XXI o Atlético perdera boa parte de sua torcida, mas os verdadeiros e fiéis torcedores rubro-negros nunca desistiram do Dragão, este laço entre estes torcedores e o time fizeram com que o clube ressurgisse das cinzas a uma ascensão incrível entre 2005 até os dias de hoje. Devido a esta ascensão o clube também vem tendo um maior número de torcedores em relação ao ano de 2005 e a década de 1990.
Segundo pesquisa da Atlas em 2023, o Atlético possui uma torcida em torno de 0,2% da população brasileira (cerca de 800.000 torcedores), sendo assim fica na 23° colocação no ranking nacional e em 2° no ranking estadual. [17]
A Torcida Organizada do Atlético é a "Torcida Dragões Atleticanos". Foi fundada em 2009 após a extinção da sua antiga torcida chamada "Máfia Atleticana". A Máfia foi extinta devido a uma ordem da Policia Militar do Estado de Goiás e do Ministério Público, onde afirmaram que o nome "Máfia Atleticana" fazia apologia a violência.[18]
A Dragões Atleticanos foi fundada com o intuito de renovar a torcida do Atlético junto ao time. Se faz presente em todas zonas da região metropolitana e também, em muitas cidades do interior. Vem chamando a atenção com seu crescimento na qualidade da padronização e também de sua bateria. A TDA (acrônimo para Torcida Dragões Atleticanos) tem agora sua própria linha de materiais, com uma qualidade superior a da média.
A Torcida Dragões Atleticanos tem estado junto a o Atlético em todos os momentos, jogo após jogo, seja dentro ou fora de sua casa. É uma das organizadas que mais cresce na região centro oeste, sempre aumentando seu número de sócios e aliadas.
O lema da Dragões é: "movidos por uma só paixão".
No ano de 1973 a revista Placar, da editora Abril, criou o concurso “O mais querido do Brasil” espelhado por todo o território nacional na tentativa de descobrir qual era o time de futebol mais popular no Brasil e em cada estado brasileiro. Em cada edição da revista eram distribuídos cupons para os torcedores preencherem os campos com “nome” e “endereço”, além de responder as perguntas “Qual o clube mais querido no Brasil” e “Qual o clube mais querido no meu estado”?
A Placar criou uma espécie de parcerias com jornais de todo o Brasil para que todos os estados fossem contemplados na pesquisa. No caso de Goiás, o jornal escolhido foi “O Popular”, da Organização Jaime Câmara. Assim como ocorriam nas revistas, nos exemplares do jornal eram divulgados cupons a serem preenchidos pelos torcedores. Os participantes da pesquisa deveriam retornar os cupons preenchidos para a sede do jornal ou para afiliados no estado. No dia 7 de agosto seria sorteado um carro da Volkswagen entre todos os torcedores participantes do questionário no país.
Era consenso na época que Vila Nova e Atlético tinham as maiores torcidas do estado, porém, o concurso serviu para acirrar ainda mais a rivalidade entre torcedores dos quatro grandes da capital e também para medir o crescimento de times como o Goiás que acabara de ser bicampeão.
A pesquisa virou mania em Goiânia, como em todo o Brasil, e assim como as discussões acaloradas sobre os confrontos entre Goiás, Vila, Goiânia e Atlético, torcedores goianos vibravam a cada resultado parcial divulgado. Ao todo foram doze etapas num total de três meses de pesquisa.
Se a nível nacional o Flamengo era maioria absoluta desde as primeiras apurações, no estado de Goiás houve várias mudanças entre “o mais querido”. Inicialmente o Vila Nova era o vencedor da disputa, depois foi a vez do Goiás, entretanto a partir da oitava parcial o Atlético assumiu a liderança e não perdeu mais.
Chama a atenção o número de adeptos atleticanos na pesquisa, pois o número alcançado pelo Atlético era mais do que a soma do que foi obtido por Vila Nova e Goiás. Como destaque negativo foi a presença do torcedor do Goiânia que ficou apenas na quinta colocação, prova de que o time já não era mais popular como na década de 50, apesar de ainda ser, naquela época, o principal vencedor de títulos no estado, contando a era amadora.
Dos doze clubes apresentados na pesquisa no estado de Goiás, um já não existe mais. O Independente Esporte Clube da cidade de Goiás era, na época, o principal clube da região que foi o berço do futebol goiano. O último campeonato estadual da elite disputado por esta equipe foi em 1974 quando terminou na quinta colocação.
O Clássico Vovô é uma das grandes rivalidades disputada entre Goiânia e Atlético-GO. O nome refere-se as datas dos clubes, pois ambos são os mais antigos da cidade.[19][20]
Em 31 de julho de 1938, ocorreu o primeiro confronto entre os clubes, onde foi vencido pelo Goiânia pelo placar de 1 a 0, partida disputada no campo de Campinas.
Os anos de ouro da rivalidade foi na década de 1940, onde decidiram o Campeonato Goiano em 1944, 1946, 1947, 1948 e 1949.
Rival | J | V | E | D | GP | GC |
---|---|---|---|---|---|---|
Goiânia | 274 | 112 | 80 | 82 | 399 | 346 |
Desde 2008, muitos fatos ocorreram nos dois clubes, enquanto o Goiânia caía para a segunda divisão do Campeonato Goiano de 2008, se afundando em crises que parecem não ter fim, o Atlético vive um dos melhores momentos se não o melhor de sua história, tendo feitos incríveis desde então, o Dragão conseguiu ser campeão goiano em 2007, 2010, 2011, 2014 e 2019 o bicampeonato (2010-2011) consecutivo ao qual seria fato inédito em sua história, o título do Brasileirão série C de 2008, o Campeonato Brasileiro Série B de 2016 (sua maior conquista) e a promoção para a primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol em 2009 ao qual permanecera por três anos consecutivos na série A e também não podemos deixar de mencionar a primeira participação do Dragão em uma competição internacional seria ela a Copa Sul-Americana de Futebol de 2012 e sua inédita chegada as semifinais de uma Copa do Brasil, arrefecendo um tanto a rivalidade.
Os confrontos entre Atlético Goianiense e Vila Nova constituem um importante clássico do futebol de Goiás por reunir dois dos maiores campeões estaduais.[21]
Durante a década de 1970, chegou a ser o maior clássico do Centro-Oeste. Um fato bastante interessante entre ambas equipes é o fato de serem times populares, ou seja, desde seus inícios, ambos estiveram entrelaçados com o "povão".
A primeira partida ocorreu em 16 de julho de 1944, no Estádio Olímpico, com vitória do Dragão pelo placar de 11-0.
Vale ressaltar que Atlético e Vila Nova já se enfrentaram 12 vezes pelo Campeonato Brasileiro, sendo que, o Vila Nova nunca conseguira derrotar o Dragão em um Campeonato Brasileiro.
Em 2024 se enfrentaram na final do Campeonato Goiano pela primeira vez no novo formato do goianão. O Dragão levou a melhor e conquistou seu 18° título goiano, com o placar agregado de 5 a 1 a favor do time rubro-negro.[22]
Rival | J | V | E | D | GP | GC |
---|---|---|---|---|---|---|
Vila Nova | 285 | 94 | 89 | 102 | 384 | 349 |
Tem esse nome devido ao fato de sempre haver equilíbrio entre as duas equipes, principalmente nos últimos anos, em que, ambas equipes decidiram vários títulos, se enfrentaram em competições importantes e raramente mantém tabus em cima do adversário.[8]
Com a ascensão incrível do Dragão nos últimos anos, o Clássico do Equilíbrio vem se tornando uma das principais atrações do futebol goiano, com o Goiás roubando o posto do Goiânia, como o maior rival do Atlético, e o Atlético, ameaçando o posto do Vila Nova, como maior rival do Goiás.
O Goiás representa a pequena burguesia comercial e industrial com ligações com o poder estadual, e o Atlético, o próspero bairro de Campinas.
Entre 2006 e 2023, aconteceram 10 decisões do Campeonato Goiano entre Atlético-GO e Goiás. O alviverde conquistou 4 títulos (2006, 2009, 2012 e 2013) contra 6 do rubro-negro (2007, 2011, 2014, 2019, 2022 e 2023). Vale ressaltar que ambos já se enfrentaram pelo Campeonato Brasileiro Série A em 1986, 2010 2020 e 2022, e também, pela Série B em 2016 e 2018; e Copa do Brasil de 2022.
A primeira partida entre ambas equipe ocorreu em 8 de agosto de 1943, no Estádio Olímpico, com uma vitória do Dragão pelo placar de 5-2.
Rival | J | V | E | D | GP | GC |
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Goiás | 314 | 108 | 84 | 122 | 395 | 423 |
A estrutura do Atlético tem como ponto forte o Centro de Concentração e Treinamentos do Dragão e o Estádio Antônio Accioly. O time profissional realiza todas as atividades necessárias sem precisar se deslocar por diferentes locais de treinamentos. E a estrutura não para de melhorar. A cada dia, o Dragão cresce um pouco mais, tanto no futebol, quanto em suas condições estruturais.
O Centro de Treinamentos possui três campos de futebol com medidas oficiais, academia, banheiras para recuperação física dos atletas, departamento de fisioterapia, fisiologia e nutrição. A concentração conta com 20 suítes duplas, refeitório, sala de TV e de jogos e auditório. No mesmo complexo, ainda se encontra a administração do clube.
Já o Estádio Antônio Accioly possui sala de primeiros socorros e tratamento médico, além de áreas para descanso, fisioterapia e massagem, sala para a realização de reuniões com equipamentos multimídia e sala privada para a gerência da delegação, e atualmente encontra-se em obras.
A instalação conta também com uma forte equipe de segurança que monitora o acesso ao local. O Estádio possui uma capacidade para cerca de 10 500 pessoas.
Mandos de Campo
O Atlético manda seus jogos em três estádios, como vimos acima, sendo o Antônio Accioly de sua propriedade com capacidade para 12 500 pessoas o mais usado, em jogos de grandes públicos os jogos são alterados para o Estádio Serra Dourada e em alguns casos os jogos são realizados no Estádio Olímpico.[1][23][24]
Desde sua reinauguração em 2016, Olímpico vem sendo um ponto forte para o Atlético, devido sua localidade e a aproximação do campo com a arquibancada, o estádio se torna um verdadeiro "caldeirão", sempre recebendo bons públicos e o Atlético sendo um mandante difícil de ser batido.
O Olímpico sempre esteve presente na história do Atlético, fato que, os únicos títulos de âmbito nacional conquistados no estádio (Torneio Integração CBD e Brasileiro Série B), são pertencidos ao Dragão. Além destes títulos, o Dragão conquistou o Campeonato Estadual de 2019, também, no Olímpico.
O escudo do Dragão passou por algumas transformações desde sua fundação, com letras garrafais no começo, até um escudo inspirado no do São Paulo Futebol Clube. Atualmente abandonou essa inspiração e utiliza um formato inédito, incorporado em 2020.[25]
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