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A Associação Nacional de Jornais (ANJ) é uma associação, sem fins lucrativos, brasileira. Fundada em 17 de agosto de 1979 a Associação Nacional de Jornais tem por objetivo defender a liberdade de expressão, do pensamento, da propaganda e o funcionamento irrestrito da imprensa, sempre observando os princípios da responsabilidade.[1]
A Associação Nacional de Jornais conta em 2020 com cerca de 115 empresas jornalísticas associadas e duas empresas colaboradoras.[2]
Posicionamentos notórios
Em março de 2019, ao lado de outras associações, a ANJ condenou a atitude do presidente Jair Bolsonaro, que ajudou a disseminar notícia falsa[3] em sua rede social:
ABERT, ANER e ANJ assinalam que a tentativa de produzir na imprensa a imagem de inimiga ignora o papel do jornalismo independente de acompanhar e fiscalizar os atos das autoridades públicas.[4]
Em agosto de 2019 a ANJ condenou a fala do presidente Jair Bolsonaro que disse que a imprensa "está acabando" e o jornal Valor Econômico "vai fechar".
O presidente ignora mais uma vez a relevância da atividade jornalística, sobretudo em uma era em que a desinformação e o sectarismo transbordam de redes sociais e manifestações oficias. (…) [Suas declarações são] equivocadas.— ANJ
Em setembro de 2019 a ANJ disse que a medida provisória (MP) 896 proposta pelo presidente Jair Bolsonaro é uma ataque à Liberdade de imprensa. Também informou que a MP proporcionará uma falta transparência dos atos públicos e passa por cima do Congresso, que é o responsável por legislar sobre o tema. Com a MP 896 não será mais obrigatório que atos oficiais de licitações públicas sejam informados em jornais de grande circulação. O governo alegou a medida visa cortar um gasto "injustificado para os cofres públicos". Em outra oportunidade Jair Bolsonaro disse que a MP é uma resposta à imprensa que é crítica ao seu governo. A MP irá perder a validade se não for aprovada pelo congresso em quatro meses.[6]
Em um evento promovido pela ANJ em outubro de 2019, foram abordadas as Deepfakes, um tipo falsificação que é feita em cima de arquivos digitais usando inteligência artificial.[7] Em dezembro de 2019, lançou uma campanha ressaltando a importância da imprensa no combate a corrupção, com um pôster dizendo: "Nada assusta mais os corruptos que os olhos da imprensa".[8]
Biênio | Presidente[10] | Instituição |
---|---|---|
1990 - 1992 | Pedro Pinciroli Júnior | Folha de S.Paulo |
2010 - 2012 | Judith Brito | Folha de S. Paulo |
2012 - 2014 | Carlos Fernando M. Lindenberg Neto | A Gazeta |
2016-2018 | Marcelo Rech | Grupo RBS |
2019-2020 (reeleito)[11] | Marcelo Rech | Grupo RBS |
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