Associação Internacional de Acadêmicos de Genocídio
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A Associação Internacional de Acadêmicos de Genocídio, também conhecida pela sigla IAGS (do inglês:International Association of Genocide Scholars) é uma organização internacional não-partidária que busca pesquisar e ensinar mais sobre a natureza, causas e consequências do genocídio, incluindo o Holocausto, e promover estudos sobre políticas para a prevenção do genocídio.[1] A associação, fundada em 1994 por Israel Charny, Helen Fein (seu primeiro presidente), Robert Melson e Roger Smith, reúne-se para analisar pesquisas comparativas, estudos recentes, ligações entre o genocídio e outras violações de direitos humanos e, por fim, maneiras de prevenir e punir o genocídio, tais informações são publicadas no jornal oficial da associação.[2] O objetivo central da associação é atrair acadêmicos, ativistas, artistas, sobreviventes do genocídio, jornalistas, juristas e formuladores de políticas públicas para o estudo do genocídio, tendo a prevenção do mesmo como objetivo final. A associação está aberta a pessoas interessadas em todo o mundo.
Em 1997, a associação aprovou por unanimidade uma resolução formal afirmando o genocídio armênio,[3] e também enviou uma carta aberta ao primeiro-ministro da Turquia.[4] Em dezembro de 2007, a organização aprovou outra resolução reafirmando o genocídio armênio e reconhecendo oficialmente os genocídios grego e assírio.[5]
O jornal acadêmico oficial da associação, com revisão por pares, é chamado Estudos e Prevenção de Genocídio.[1]
As seguintes pessoas são ou foram presidente da associação:
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