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jornalista português Da Wikipédia, a enciclopédia livre
António Guedes de Amorim (Sedielos, Peso da Régua, 26 de Outubro de 1901 — Lisboa, 11 de Março de 1979) foi um escritor[1] e jornalista português.[2][3]
António Guedes de Amorim | |
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Nascimento | 26 de outubro de 1901 Sedielos, Portugal |
Morte | 11 de março de 1979 (77 anos) Lisboa, Portugal |
Nacionalidade | Português |
Ocupação | Escritor jornalista |
Prémios | Prémio Ricardo Malheiros (1939) |
Magnum opus | Aldeia das águias |
Nasceu em Sedielos, Peso da Régua, em 1901 e começou por uma actividade comercial. Abandonou-a cedo para se entregar ao jornalismo, datando dos 18 anos a primeira colaboração. No seu autodidactismo, assimila um certo agnosticismo empírico, com uma simpatia especial por Karl Marx. Posteriormente converteu-se ao catolicismo.[4]
A sua obra reflecte a larga experiência do jornalista, tendo colaborado na revista Ilustração [5] (iniciada em 1926), no Mundo Gráfico [6] (1940-1941), onde se encontram várias novelas da sua autoria, e ainda na Semana Portuguesa [7] (1933-1936). Insatisfeito na matéria, refugiou-se na religião; no estudo de S. Francisco de Assis encontra a tranquilidade, que o levou até à Palestina seguindo os passos de Cristo. Mostra-se especialmente um contista-novelista de interesse.
Ficção: Novela e conto
Romance
Biografia
Viagens
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