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material não-jurídico da literatura rabínica, que trata sobretudo de Teologia, Ética e Folclore Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Ággadá ou Agadá (do Aramaico babilônico judaico: אגדא; romaniz.: ʾaggādhʾa e hebraico: הגדה; romaniz.: āggadhā, significando, literalmente, "conto, folclore, sermão"; pl. ággadot. Pronúncia asquenazi, aggados) refere-se aos textos exegéticos não-legalísticos na literatura rabínica clássica do judaísmo, particularmente como registrados no Talmude e no Midrash. Em geral, a Agadá é um compêndio de textos rabínicos que incorpora folclore, anedotas históricas, exortações morais e conselhos práticos em várias esferas, desde os negócios até a medicina.
Em termos de etimologia, o cognato em hebraico: הַגָּדָה, significa "contar", enquanto a raiz aramaica אגד (assim como נגד, da qual אגדה pode surgir) tem a implicação dupla de "expandir"/"extrair" e "encadernar"/"desenhar".[1] Correspondentemente, a Agadá pode ser vista como aqueles ensinamentos que comunicam tradições rabínicas ao leitor, expandindo simultaneamente sua compreensão do texto, enquanto fortalecem sua experiência religiosa e conexão espiritual.[2] A raiz também tem o significado "fluxo",[3] e aqui se relaciona com a transmissão de ideias.[4]
Todos os principais elementos da crença judaica ulterior se encontra no Agadá, apresentados na forma fluída de estórias,[n° 1] que permitiriam aos judeus, em muitos ambientes culturais diferentes, memorizarem os ensinamentos antigos de maneira significativa.[5][6][7][8][9][10][11]
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