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The Rage: Carrie 2 (bra: A Maldição de Carrie[2]; prt: Carrie 2[3]) é um filme de terror sobrenatural estadunidense de 1999, dirigido por Katt Shea, estrelado por Emily Bergl, Jason London, Dylan Bruno e J. Smith-Cameron, com Amy Irving reprisando o papel de Sue Snell no primeiro filme. Sua trama segue a meia-irmã mais nova de Carrie White, também sofrendo com telecinese, que descobre que o suicídio de sua melhor amiga foi estimulado por um grupo de colegas populares do sexo masculino que a explorou para ganho sexual. O filme é uma sequência do filme de terror Carrie, de 1976, baseado no romance homônimo de Stephen King de 1974 e no segundo filme da franquia Carrie.
The Rage: Carrie 2 | |||||||
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No Brasil | A Maldição de Carrie | ||||||
Em Portugal | Carrie 2 | ||||||
Estados Unidos 2015 • cor • 104 min | |||||||
Gênero | terror sobrenatural | ||||||
Direção | Katt Shea | ||||||
Produção | Paul Monash | ||||||
Roteiro | Rafael Moreu | ||||||
Baseado em | Carrie, de Stephen King | ||||||
Elenco | Emily Bergl Jason London Dylan Bruno J. Smith-Cameron Amy Irving | ||||||
Música | Danny B. Harvey | ||||||
Cinematografia | Donald M. Morgan | ||||||
Edição | Richard Nord | ||||||
Companhia(s) produtora(s) | United Artists Red Bank Films | ||||||
Distribuição | Metro-Goldwyn-Mayer | ||||||
Lançamento | 12 de março de 1999 | ||||||
Idioma | inglês | ||||||
Orçamento | US$21 milhões[1] | ||||||
Receita | US$17,8 milhões[1] | ||||||
Cronologia | |||||||
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O filme foi lançado em 12 de março de 1999, e recebeu críticas geralmente negativas da crítica de cinema. O filme era um fracasso de bilheteria na época do lançamento, arrecadando US$17 milhões contra um orçamento de produção de US$21 milhões. O filme desenvolveu um status de filme cult; com muitos fãs sentindo que era desfavoravelmente comparado ao original, em vez de ser tomado por seu próprio mérito; e alguns fãs até o preferem ao original.
23 anos depois, a jovem Carrie, que, após ter sofrido constantes humilhaçoes de seus colegas de escola, e acabou matando centenas deles em um baile do colégio através do uso de seus poderes telecinéticos. Rachel Lang, sua meia-irmã, que também é telecinética e menosprezada por seus colegas, está prestes a ir a uma festa sem que ninguém tenha ideia de seus poderes.
Entretanto, Sue Snell, que agora é conselheira da escola, desconfia que Rachel tem o mesmo dom de Carrie e teme que uma tragédia similar possa acontecer, tentando inutilmente advertir Rachel sobre isto. Paralelamente, alguns alunos do colégio planejam para a noite do baile algo que Rachel nunca vai esquecer, sem imaginar que eles vão morrer antes que esta mesma noite termine.
Originalmente intitulado The Curse, o filme estava inicialmente programado para começar a produção em 1996 com Emily Bergl como protagonista, no entanto a produção parou por dois anos.[4] A trama pega emprestado de um incidente da vida real de 1993 no qual um grupo de atletas do ensino médio conhecido como Spur Posse estava envolvido em um escândalo sexual. O filme finalmente entrou em produção em 1998 sob o título Carrie 2: Say You're Sorry. Algumas semanas após a produção, o diretor Robert Mandel desistiu por diferenças criativas e Katt Shea assumiu às pressas as rédeas com menos de uma semana para se preparar para começar as filmagens, e duas semanas de filmagem para refilmar.[5]
Amy Irving reprisou o papel de Sue Snell, que ela originou no primeiro filme Carrie, embora ela foi inicialmente cautelosa em assumir o papel e pediu a Brian De Palma, diretor do filme original, a sua bênção. A diretora Shea foi informada de que não seria capaz de usar imagens de Sissy Spacek da Carrie original, mas ela editou várias cenas no filme e apresentou o filme para Spacek, que concedeu permissão para sua semelhança ser usada.[5]
The Rage: Carrie 2, foi lançado em 12 de março de 1999. Abriu em segundo lugar naquele fim de semana, mas não teve sucesso. Ele arrecadou um total de US$17,762,705 no mercado interno contra um orçamento de US$21 milhões, tornando o filme uma decepção nas bilheterias.[6]
O filme foi lançado em VHS e DVD em 12 de outubro de 1999 e Laserdisc em 9 de novembro de 1999.[7] Uma versão Blu-ray do filme foi lançada em 14 de abril de 2015 em um filme duplo com a versão de 2002 de Carrie de Scream Factory.[8] Esta edição deixou de ser vendida em 8 de outubro de 2019.[9]
Pelo forte culto de The Rage: Carrie 2, e a recepção mais positiva dos fãs de cinema; a 88 Films lançou recentemente uma edição especial blu ray em 2020, em comemoração ao 20º Aniversário dos filmes.
O filme recebeu críticas principalmente negativas após seu lançamento, com muitos cinéfilos e críticos criticando a falha do filme em capturar a essência do que tornou o original tão assustador, mas crível. Rotten Tomatoes relatou que o filme teve uma taxa de aprovação de 20% baseada em 35 críticas com o consenso: "Por mais descartável que seu antecessor seja indispensável, The Rage: Carrie 2 imita o arco da história clássica de Stephen King sem adicionar nada de valor".[10] No Metacritic, ele teve uma classificação de 42 em uma escala de 0 a 100 com base em 21 avaliações indicando avaliações mistas ou médias.[11]
Roger Ebert deu ao filme 2 de 4 estrelas afirmando "A Carrie original funcionou porque foi um drama adolescente habilidoso enxertado em um final de terror. Também, é claro, porque De Palma e sua estrela, Sissy Spacek, fizeram a história convincente. The Rage: Carrie 2 é mais como uma sombra".[12] Anita Gates do The New York Times a caracterizou como "típica produção de filmes B. Os atores são atraentes e fazem trabalhos confiáveis, e na tradição do filme original, há um susto muito bom no final".[13] Dennis Harvey, da Variety, criticou o filme, observando que ele "usa o original como um projeto, mas deixa de fora toda a sagacidade, simpatia e bravata".[14]
Ty Burr, da Entertainment Weekly, deu ao filme uma classificação B-menos mais favorável, elogiando a performance de Bergl e resumindo que o filme é "melhor do que merece ser".[15] Kevin Thomas, do Los Angeles Times, defendeu o filme como uma "sequência bem dirigida" que "aceita o truque telecinético como um dispositivo de enredo obrigatório [para] raiva contra o machismo do ensino médio".[16]
Apesar de sua recepção negativa dos críticos; o filme tem uma forte base de fãs que o apreciou por sua abordagem moderna da história, foco na caracterização e ser mais uma história de amor trágica do que um terror slasher.
O relançamento do filme em blu ray da 88 Films para seu 20º Aniversário, também faz menção à recepção pós-postiva dos fãs desde o lançamento dos filmes.
The Rage: Carrie 2 | |
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Trilha sonora de Vários artistas | |
Lançamento | 2 de março de 1999 |
Gênero(s) | álbum de trilha sonora |
Duração | 55:14 |
Gravadora(s) | Edel Records |
Produção | Mike Curb, Michael Lloyd |
O álbum da trilha sonora foi lançado em 23 de março de 1999 pela Edel Records.[17]
N.º | Título | Artista(s) | Duração | |
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1. | "Crazy Little Voices" (Theme from The Rage: Carrie 2) | Ra | 4:38 | |
2. | "Quick, Painless and Easy" | Ivy | 4:12 | |
3. | "Resurrection" | Fear Factory | 6:31 | |
4. | "Year of Summer" | Paradise Lost | 4:15 | |
5. | "Low Down" | Mary Watt | 4:17 | |
6. | "Looking Down the Barrel" | Five Times Down | 3:35 | |
7. | "Die with Me" | Type O Negative | 7:13 | |
8. | "Keep Sleeping" | 16Volt | 3:14 | |
9. | "Dark Love" | Kate Shrock | 3:59 | |
10. | "Laughter Lines" | Sack | 4:20 | |
11. | "The Slower I Go" | L.A.X. | 2:47 | |
12. | "Sleep" | Trailer Park Pam | 2:26 | |
13. | "Spark Somebody Up" | Buddha Monk | 3:47 | |
Duração total: |
55:14 |
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