A XXVI dinastia egípcia teve, basicamente como aspectos políticos principais:[1] a manutenção do equilíbrio do poder fazendo acordos e apoiando os rivais da potência dominante num dado momento; e tentativas de refazer as conquistas do Império Novo, principalmente na Síria.

Assim, Psamético I apoiou a Lídia e a Babilônia contra a Assíria até a queda desta depois de 620 a.C., depois ligou-se a Assíria e começou a apoiar os inimigos da Babilônia, até a Pérsia se tornar a principal potência.

Os sucessores de Psamético empreenderam campanhas para aumentar sua influência no oriente próximo, principalmente na Síria, até serem rechaçados por Nabucodonosor II, rei da Babilônia. E, com a ajuda de mercenários gregos, o faraó Apriés retomou as tentativas de conquistar a Babilônia, mas no final quem acabou conquistado foi o Egito pela Pérsia, com o rei Cambises II enviando o faraó Psamético III acorrentado para Susã.[2]

Lista de faraós

Ordem: Nome de batismo, (nome do cartucho, nome escolhido pelo faraó para reinar) – data do reinado

Referências

  1. Grandes Império e Civilizações - O Mundo Egípcio Vol. 1 pg. 37, 51 - Tradução de Maria Emília Vidigal, Edições del Prado (Brasil e Portugal), 1996
  2. «XXVII Dinastia egípcia - Egito Antigo». www.egitoantigo.net. Consultado em 24 de setembro de 2020
  3. Nota: Alguns autores ainda divergem quanto aos faraós pertencem a qual dinastia, podendo alguns livros constar mais ou menos faraós que estes (como por exemplo a versão deste artigo em língua francesa).

Precedido por
XXV dinastia
Dinastias faraónicas
Sucedido por
XXVII dinastia
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