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Þrymskviða ou Thrymskvida (O Poema de Thrym ou A canção de Thrym; PRONÚNCIA) é um dos poemas mais conhecidos do Edda em verso, preservado no Codex Regius. O texto conta como o gigante Thrymr rouba o martelo de Thor, para depois pedir a deusa Freia em troca. [1][2][3] O mito nórdico se mantém popular na Escandinávia e continuou sendo transmitido por poesia e música até o século XIX. [4]
Þrymskviða | |
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Thor vestido de "noiva" | |
O poema de Thrym. A canção de Thrym | |
Parte de: | |
Edda poética | |
Portal da Mitologia nórdica |
O gigante Þrymr rouba o martelo de Thor, o Mjölnir, e exige Freya como pagamento, desejando a deusa como sua esposa. Ao invés dela, os Æsir vestem Thor como noiva e Loki como dama-de-honra, e os dois se dirigem a Jotunheim para o "casamento". A identidade de Thor acaba se tornando evidente com o passar da cerimônia, como no momento em que come sozinho um boi inteiro; Loki é forçado a prover desculpas para as atitudes incomuns da "noiva", que são aceitas pelos gigantes. O Mjölnir acaba nas mãos de Thor como parte da cerimônia, permitindo ao deus matar todos os gigantes e retornar para casa. [2]
O conteúdo do poema mostra como os deuses nórdicos Þórr e Loki, vestidos respectivamente de noiva e de criada, conseguiram resgatar o martelo do primeiro, que foi roubado por Þrymr, o senhor dos gigantes.
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