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futebolista brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Josué Ferreira Filho (Arapiraca, 17 de julho de 1974), conhecido por Índio, Índio Alagoano ou Índio Ferreira, é um treinador de futebol e ex-futebolista brasileiro que atuava como zagueiro. Atualmente está sem clube.
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Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Josué Ferreira Filho | |
Data de nasc. | 17 de julho de 1974 (50 anos) | |
Local de nasc. | Arapiraca, Alagoas, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Altura | 1,83 m | |
Informações profissionais | ||
Período em atividade | Como jogador: 1992–2007 Como treinador: 2014– | |
Clube atual | Sem clube | |
Posição | Treinador (Ex-zagueiro) | |
Clubes de juventude | ||
1990–1991 | Fluminense de Feira[1] | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1992–1994 1995–1996 1996–1999 2000 2000–2001 2002 2002–2005 2005 2006 2007 |
Flamengo Guarani Juventude Palmeiras Goiás Vitória Beitar Jerusalém Juventude Coritiba Náutico |
15 (0) 50 (2) 9 (0) 37 (1) 91 (3) 16 (0) |
Times/clubes que treinou | ||
2014 2015 2016 2016 2016–2017 2017 2018 2018 2018 2019 2019 2019–2020 2020 2020 2021 2021 2021 2021 2022 |
Fluminense de Feira (coordenador da base) Bahia de Feira (coordenador da base) Amadense Estanciano Auto Esporte Maringá (diretor de futebol) Internacional-PB Sousa Atlético de Cajazeiras Olímpico de Itabaianinha Nacional de Rolândia Nacional de Patos Apucarana Sports São Paulo Crystal Doce Mel Colo Colo Doce Mel Fluminense de Feira Sousa Bahia de Feira Bahia de Feira Sub-20 |
1 15 12 6 1 3 6 14 4 5 4 1 7 9 3 |
Última atualização: domingo, 10 de novembro de 2024 |
Iniciou sua carreira profissional no Flamengo, em 1992. Disputou apenas 15 jogos no elenco principal do clube rubro-negro (55 no total), tendo ainda uma passagem pelo Guarani.
Seu auge foi no Juventude, onde chegou ainda em 1996 e fez parte do elenco que venceu o Campeonato Gaúcho de 1998 e a Copa do Brasil de 1999, tendo jogado a final contra o Botafogo. Após deixar o clube de Caxias do Sul, disputou 9 jogos pelo Palmeiras em 2000, e no mesmo ano foi contratado pelo Goiás, onde permaneceria até 2002, quando teve uma rápida passagem pelo Vitória.
A única experiência do zagueiro no exterior foi em Israel, representando o Beitar Jerusalém (2002 a 2005). Índio ainda voltaria ao Juventude em 2005, se aposentando em 2007 após defender Coritiba e Náutico.
Em 2014, Índio estreou como técnico no futebol de Sergipe, trabalhando no Amadense e no Estanciano. Em outubro de 2015, foi anunciado como treinador do Auto Esporte para a disputa do Campeonato Paraibano do ano seguinte[2], porém só comandaria o Alvirrubro em apenas 1 jogo antes de exercer o cargo de diretor de futebol no Maringá em 2016[3]. No mesmo ano, voltaria a comandar um clube ao assinar com o Internacional para a disputa da Segunda Divisão, vencendo a competição de forma invicta.
Nas 4 primeiras rodadas do Campeonato Paraibano de 2017, o Internacional chegou a figurar entre os primeiros colocados, porém uma crise atingiu o clube, que ficou sem os investidores, boa parte do elenco e do próprio Índio[4], que deixara de usar o gentílico Alagoano e passou a ser chamado de Índio Ferreira.
Depois de comandar Sousa, Atlético de Cajazeiras, Olímpico de Itabaianinha e Nacional de Rolândia, ele teve uma rápida passagem pelo Nacional de Patos, deixando o cargo após 4 partidas.[5]
Em fevereiro de 2019, foi anunciado como novo técnico do Apucarana Sports.[6]
Em outubro de 2019, foi anunciada a renovação de contrato do treinador do São Paulo Crystal pelo acesso a primeira divisão do futebol paraibano.[7] Mas após fraca campanha, em 18 de fevereiro de 2020, é desligado do clube.[8] 2 dias depois, foi apresentado oficialmente como novo treinador do Doce Mel[9].
Em agosto de 2020, Índio Ferreira foi anunciado como técnico do Colo Colo para a disputa da Segunda Divisão baiana[10]. A campanha da equipe de Ilhéus foi de 3 vitórias, um empate e uma derrota na primeira fase, antes de cair na decisão frente ao UNIRB na decisão por pênaltis. Ele ainda voltaria a comandar o Doce Mel para a temporada 2021, mas terminou demitido após 3 derrotas e um empate[11].
Treinou ainda Fluminense de Feira (onde havia trabalhado como coordenador das categorias de base), Sousa (segunda passagem) e Bahia de Feira[12]
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