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localidade e antiga freguesia de Santa Comba Dão, Portugal Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Vimieiro é uma povoação portuguesa do Município de Santa Comba Dão que foi sede da extinta Freguesia de Vimieiro, freguesia que tinha 5,23 km2 de área e 803 habitantes (2011), e, por isso, uma densidade populacional de 153,5 hab./km2.
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Freguesia portuguesa extinta | ||||
Pormenor de fachada de uma construção em pedra granítica | ||||
Localização | ||||
Mapa de Vimieiro | ||||
Coordenadas | 40° 23′ 18″ N, 8° 07′ 16″ O | |||
Município primitivo | Santa Comba Dão | |||
História | ||||
Extinção | 28 de janeiro de 2013 | |||
Características geográficas | ||||
Área total | 5,23 km² | |||
Outras informações | ||||
Orago | Santa Cruz |
A Freguesia de Vimieiro foi extinta (agregada) pela reorganização administrativa de 2012/2013,[1] tendo o seu território sido agregado ao da Freguesia de Óvoa para criar a União de Freguesias de Óvoa e Vimieiro.
O mais célebre filho da terra foi o ditador português António de Oliveira Salazar (1889–1970). A casa onde este nasceu ainda existe, e encontra-se assinalada por várias lápides. A rua principal possui o seu nome, assim como uma escola local.
Dispõe de uma estação de caminho-de-ferro, que serve Santa Comba Dão.
Vimieiro situa-se na margem sul do rio Dão, sendo possível a sua observação a partir de Santa Comba Dão, na margem oposta do rio.
A freguesia celebra anualmente o dia de Santa Cruz, no primeiro domingo após o dia 3 de maio.
População da freguesia de Vimieiro [2] | ||||||||||||||
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1864 | 1878 | 1890 | 1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 |
453 | 468 | 592 | 727 | 746 | 607 | 968 | 1 257 | 1 298 | 1 182 | 959 | 1 282 | 1 021 | 848 | 803 |
Distribuição da População por Grupos Etários | |||||||||
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Ano | 0–14 Anos | 15–24 Anos | 25–64 Anos | ≥ 65 Anos | 0–14 Anos | 15–24 Anos | 25–64 Anos | ≥ 65 Anos | |
2001 | 116 | 119 | 418 | 195 | 13,7% | 14,0% | 49,3% | 23,0% | |
2011 | 106 | 76 | 413 | 208 | 13,2% | 9,5% | 51,4% | 25,9% |
Média do País no censo de 2001: 0–14 Anos — 16,0%; 15–24 Anos — 14,3%; 25–64 Anos — 53,4%; ≥ 65 Anos — 16,4%
Média do País no censo de 2011: 0–14 Anos — 14,9%; 15–24 Anos — 10,9%; 25–64 Anos — 55,2%; ≥ 65 Anos — 19,0%
O topónimo da freguesia é representado pela árvore, um vimieiro, de ramos delgados e flexíveis. A cruz latina evoca o carácter religioso da população local e Santa Cruz, padroeira da freguesia. O pé, com ondulação de azul e prata, representa a albufeira de Aguieira, que se situa junto à freguesia.
Em 2019 foi iniciada a requalificação da Escola Cantina Salazar, para acolher o Centro Interpretativo do Estado Novo.
O Centro de Interpretação vai abordar todo o período entre 1926 (quando se instaura a ditadura militar) e 1974, caracterizando o regime, comparando-o com outras soluções políticas ditatoriais na Europa e no mundo naquele período, sejam elas ditaduras de tipo fascista ou de tipo comunista[3].
Está previsto abrir em maio de 2023.[4]
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