Usuário:Leosls/Testes/6
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Cuneiforme[nota 1] é uma escrita logo-silábica que foi usada para escrever várias línguas do Antigo Oriente Próximo.[4] A escrita estava em uso ativo desde o início da Idade do Bronze até o início da Era Comum.[5] É nome é devido as impressões em forma de cunha características (Latim: cuneus) que formam seus sinais. Cuneiforme originalmente desenvolvido para escrever a língua suméria do sul da Mesopotâmia (atual Iraque). Junto com os hieróglifos egípcios, é um dos primeiros sistemas de escrita.
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Leosls/Testes/6 | |
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Inscrição cuneiforme trilíngue de Xerxes I na Fortaleza de Van na Turquia, escrita nas formas cuneiforme do persa antigo, elamita e babilônico | |
Tipo | Logográfico e silabário |
Línguas | Sumério, acadiano, eblaita, elamita, hitita, hurrita, luviano, urartiano, persa antigo, palaico |
Período de tempo |
c. Século XXXI a.C. ao século II d.C.[1] |
Sistemas-pais |
(Proto-escrita)
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Sistemas-filhos |
Nenhum; influenciou a forma dos glifos ugaríticos e persa antigo |
Direção | Esquerda-para-direita |
ISO 15924 | Xsux, 020 |
Conjunto de carateres Unicode |
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Por limitações técnicas, alguns navegadores podem não mostrar alguns caracteres especiais em cuneiforme. |
Ao longo de sua história, o cuneiforme foi adaptado para escrever uma série de línguas linguisticamente não relacionadas ao sumério. Textos acadianos são atestados do século XXIV a.C. em diante e constituem a maior parte do registro cuneiforme.[6][7] O cuneiforme acadiano foi adaptado para escrever a língua hitita por volta do século XVII a.C.[8][9] As outras línguas com corpus cuneiforme significativo são eblaíta, elamita, hurrita, luvita e urartiana.
A última data conhecida para uma tábua cuneiforme é de 75 d.C.[10] O estudo moderno da escrita cuneiforme começa com sua decifração em meados do século XIX e pertence ao campo da Assiriologia. Estima-se que meio milhão de tábuas são mantidos em museus em todo o mundo, mas comparativamente poucos deles são públicos. As maiores coleções pertencem ao Museu Britânico (aprox. 130.000 tábuas), ao Museu do Antigo Oriente Próximo de Berlim, ao Louvre, aos Museus Arqueológicos de Istambul, ao Museu Nacional do Iraque, à Coleção Babilônica de Yale (aprox. 40.000 tábuas) e ao Museu Penn nos Estados Unidos.[11]