Usuário:DAR7/Testes/História econômica do Brasil/História econômica do Paraná
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A história econômica do Paraná confunde-se, de algum modo, com a história do estado e de sua população, possivelmente narrada por meio dos diversos ciclos econômicos: ouro, madeira, erva-mate e café. No começo, as terras do Paraná faziam parte das capitanias de São Vicente e Santana; eram atravessadas poucas vezes, no século XVI, por europeus que exploravam a madeira de lei que existia na região. Desde o século XVII começou o povoamento, tendo sido criada a Vila de Paranaguá em 1660.[1]
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Colonos e jesuítas espanhóis colonizaram Paranaguá e Curitiba no início. Com o descobrimento de ouro, portugueses haviam sido trazidos à povoação, tanto na costa como no sertão. O descobrimento recente de ouro em Minas Gerais diminuiu a exploração do Paraná.[1]
Por aqui passavam tropas (gado e cavalos) que chegavam de Viamão à Sorocaba, e isso originou o tropeirismo no estado. Paralisações realizadas no percurso para pouso deram origem a novas povoações as quais, com o passar dos anos se transformaram em cidades (Rio Negro, Campo do Tenente, Lapa, Porto Amazonas, Palmeira, Ponta Grossa, Castro, Piraí do Sul, Jaguariaíva e Sengés).[1]
Desmembrada de São Paulo em 1853, foi fundada a Província do Paraná com a fixação de mais de 40 núcleos coloniais, fundados por imigrantes italianos, alemães, poloneses, franceses, ingleses e suíços os quais, ocuparam-se dos plantios de erva-mate, café e exploração de madeira incentivando a economia no momento.[1]