Usuário:DAR7/Testes/História do Brasil/História do Paraná (1980–presente)
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Enquanto o governo buscou mais e mais transformar o Paraná no estado mais agrícola do Brasil e num produtor madeireiro com capacidade de realizar grandes reflorestamentos, não somente os conflitos fundiários foram contínuos como aumentaram em intensidade e proporções.[1] Em 1972, no Paraná, os depósitos de xistos,[2] que entusiasmaram prestes a posicionar o Brasil na segunda classificação do mundo em reservas desse material, passaram a ser explorados pela Petrobras. Não obstante, danos graves à economia regional e um esvaziamento populacional, o qual afetou cerca de 50 cidades, foram provocados pelas questões climáticas, principalmente a geada.[1]
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Ao passo que, na agricultura, o espaço ocupado pela soja era aumentado em 30% pela mesma leguminosa, saltos expressivos eram dados pela indústria. Por exemplo, em 1977 a Refinaria do Paraná (REPAR) começou a funcionar.[3] Em 1979, uma fábrica de caminhões e ônibus pesados foi instalada na Cidade Industrial.[4] Foram ainda feitas então as primeiras grandes melhorias as quais chegaram a fazer da capital do Paraná um modelo de novas soluções urbanísticas e de transporte rodoviário: a inauguração da primeira parte das ciclovias urbanas[5] e do sistema de ônibus expressos do bairro do Boqueirão.[6][1]
Cresceram, de modo paralelo, os conflitos de terra, também em reservas indígenas como as de Laranjeiras do Sul, e as acusações de sérios impactos ambientais provocados por muitas barragens para que usinas hidrelétricas — nos rios Iguaçu, Paranapanema, Capivari e Paraná — fossem construídas.[1] Em 1980, a colheita da soja no Paraná alcançava o recorde de 2 500 kg por hectare, maior do que a marca até então atingida pela agricultura dos Estados Unidos.[1] O Paraná era o primeiro colocado na colheita nacional de trigo, com 57% do que era produzido pela agricultura brasileira.[1]
Em 1982, o salto de Sete Quedas desapareceu devido à formação necessária do grande reservatório da usina hidrelétrica de Itaipu e os ambientalistas protestaram contra o desaparecimento previsto das cataratas.[7][8] Outro problema agravado, então na metade da década de 1990, era a questão da terra, com protestos do MST.[1]